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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Polishop espera atingir todo o Brasil com 33 novas lojas

 

A perspectiva de estar à frente de seus concorrentes e presente em todos os canais de vendas, sem exceção, fez a rede Polishop tornar-se um player de respeito perto de muitas empresas gigantes do setor. Com 152 lojas, todas próprias e localizadas dentro de shopping centers de 24 estados, mais o Distrito Federal, ao que tudo indica, 2013 será tão bom quanto este ano. A intenção da marca, segundo seu fundador João Appolinário é ter mais 33 pontos de venda no País, operação essa que representa 60% do faturamento da Polishop.

"Vamos manter o crescimento das nossas lojas físicas em linha com o que foi este ano, em torno de 33 novas lojas", disse. Ainda segundo o executivo que leva sua marca à televisão, a catálogos de compras, à Internet e até em sistema porta a porta, o segredo do seu império foi a estratégia de estar em todos os canais de venda ao mesmo tempo (omni-channel retailing), ao invés de apostar apenas no varejo físico e no virtual, comum entre seus concorrentes.

Com as novas lojas, a Polishop agregará à sua área de venda mais de 10 mil metros com destaque maior às megalojas. "Como queremos que o nosso cliente realmente conheça e experimente o produto que está levando, espaços maiores são ideais", afirmou o executivo.

Esse modelo de loja tem mais de 1.000 metros de área de venda e lá será possível colocar os mais de 1.500 produtos, entre itens para casa como televisores, DVDs, decoração, cozinha, e jardim, tudo à mão do consumidor.

"Para que o cliente tenha uma experiência positiva de venda, ele precisa tocar nos produtos, experimentá-los. Queremos que o cliente não tenha dúvidas dos produtos que está levando para a casa", argumentou ao que completou. "Quando eles entram em uma loja Polishop, a esteira elétrica está ligada e os colaboradores incentivam o cliente a experimentar. No setor de beleza, por exemplo, um atendente explicará e demonstrará os produtos disponíveis à venda, tudo para que o consumidor tenha a experiência de compra positiva."

Questionado sobre se a estratégia da empresa era a comercialização de itens exclusivos, o fundador da rede afirmou que para atender ao seu público-alvo - que segundo Appolinário não tem distinção de classe social -, a inovação é o seu segredo. "Como empresário, tenho que buscar junto à indústria produtos que satisfaçam os anseios do consumidor. Vendemos artigos exclusivos, sim, mas é a inovação que queremos levar ao ponto de venda", argumentou ele.

Neste ano, a rede espera crescer de 15% a 20%. Para 2013, a perspectiva é um pouco maior e segundo João Appolinário será reflexo do crescimento em ritmo mais lento do setor varejista. "Sabemos que este ano o crescimento foi mais contido. Nossa expectativa é de que em 2013 as vendas e setor voltem a ter números mais prósperos", explicou.

Fonte: DCI

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