86S3kuextR2S3YWJ_kx2UbklxpY

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

13 varejistas de moda para ficar de olho em 2016

De marcas que estão se recuperando de anos ruins a empresas que estão vivendo anos de crescimento explosivo, 13 varejistas de moda a observar.

Conheça empresas que serão notícia no mercado americano de vestuário no próximo ano.

Aqui estão algumas empresas que poderão dar o que falar no varejo americano no ano que vem. De marcas que estão se recuperando de anos ruins a empresas que estão vivendo anos de crescimento explosivo, a lista abaixo traz varejistas que você deve manter em seu radar no próximo ano:
 
Abercrombie & Fitch
Essa pode ser a grande história de recuperação em 2016. Depois de ir ao fundo do poço em 2014, a empresa, mundialmente conhecida pelos modelos de torso nu, tem se reinventado, com coleções menos provocantes. As vendas continuam em queda, mas com expectativa de recuperação e acima das expectativas dos analistas, o que é promissor. Talvez 2016 seja realmente o ano da virada para a marca.
 
Adore Me
A segunda maior marca de lingerie dos Estados Unidos e também a número 2 em crescimento no varejo americano nos últimos anos (expansão de 15.606%) tem a ambição de tomar o lugar da Victoria’s Secret, com produtos acessíveis e comunicação voltada à mulher comum (que não pode e não quer ser uma “angel”).
 
aerie
 
Aerie
A marca da American Eagle fez barulho neste ano ao apresentar, como modelos, pessoas “gente como a gente”, sem maquiagem, e fazendo questão de se posicionar como uma marca para pessoas comuns. Falta de glamour também faz sucesso…
 
Everlane
O conceito de “transparência radical” da empresa, que até mesmo abre quanto de seu preço é formado por impostos e pelo custo e lucro de cada intermediário na cadeia de distribuição, vem ganhando espaço no varejo.
 
gap
Gap
A Gap convive com vendas em queda e dificuldades em retomar seu espaço no mercado há bastante tempo. Em 2015, fechou lojas e viu receitas e lucros recuarem. O CEO da empresa, Art Peck, acredita que os primeiros sinais de recuperação serão vistos no segundo trimestre do ano que vem – será?
 
J.Crew
A rede de vestuário J.Crew é outra que viveu altos e baixos em 2015, inclusive com uma grande mudança no comando da companhia. A coleção primavera/verão, lançada recentemente, trouxe esperanças aos analistas de mercado. A empresa tem buscado uma volta às origens, com produtos básicos de boa qualidade.
Nike
A gigante de artigos esportivos continua em um intenso crescimento. Maior empresa do setor nos Estados Unidos e no mundo, tem uma forte presença junto ao público jovem e continua a inovar e explorar novos horizontes da tecnologia aplicada ao vestuário.
 
Primark-Flagship-Store-by-Dalziel-Pow-Boston-Massachusetts
Primark
Na disputa por preços baixos no mercado de moda, a Primark ocupa uma posição de destaque. Tendo chegado aos Estados Unidos em 2015, pretende ameaçar, já no próximo ano, o reinado da Forever 21 no segmento
 
Shop Jeen
A varejista online, focada em vestuário para a Geração Z, é amada pelo seu público e, por conta disso, está ganhando espaço entre os consumidores jovens que buscam uma marca com a qual possam se expressar.
 
Sweaty Betty
A empresa inglesa quer ser a principal concorrente da Lululemon no segmento de vestuário fitness, com um posicionamento de preço mais elevado. Iniciou em 2015 sua expansão no mercado americano, com lojas em Nova York e Los Angeles.
 
Timberland
O plano da marca de artigos outdoor é dobrar de tamanho até 2019. Para isso, tem apresentado um foco cada vez mais específico no consumidor que tem um estilo de vida aventureiro, o que significa uma forte segmentação de produtos e o entendimento dos desejos e demandas desse público.
 
Topshop
Dominante no varejo britânico de moda acessível, a Topshop chegou aos Estados Unidos neste ano com várias lojas. Em abril, lançará em parceria com a cantora Beyoncé uma linha de vestuário esportivo que deverá fazer bastante barulho.
 
Primary_EarnYourArmour
Under Armour
 
A empresa continua crescendo de forma acelerada e alcançou neste ano seu primeiro trimestre com mais de US$ 1 bilhão em vendas. Seu posicionamento como “a marca do azarão”, que depende de muito esforço para alcançar resultados, vem tendo boa receptividade. A meta é ultrapassar a Nike e assumir a liderança do mercado americano.
 
 
Fonte: Business Insider


Nenhum comentário:

Postar um comentário