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quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Vendas em shoppings superam expectativas e registram crescimento de 6,5% em 2018

Censo da Abrasce divulgado nesta terça-feira apontou ainda para movimento de interiorização dos empreendimentos e diversificação da utilização dos espaços de compras.

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Censo da Abrasce divulgado nesta terça-feira apontou ainda para movimento de interiorização dos empreendimentos e diversificação da utilização dos espaços de compras.

A expectativa para 2019 é de faturamento 7% maior e previsão de 15 novos empreendimentos, em ano que, de acordo com Glauco, deve ser marcado por fusões e aquisições no setor para o novo ciclo de crescimento que deve começar e uma tendência maior à expansão de empreendimentos já existentes do que de novos. “Estamos vivendo o período de maior otimismo desde 2014. Este ano o varejo vai performar melhor e os shoppings mais ainda”. Hoje, os shoppings representam cerca de 20% da movimentação do varejo, enquanto nos Estados Unidos esse percentual é de aproximadamente 55%, chegando a 70% no Japão. “Existe espaço para novos investimentos, seja em expansão ou aberturas, mas vamos ter isso mais claro ao longo do ano”, avalia Glauco.
A evolução e potencial das áreas brutas locáveis (ABL) e de ocupação também colaboram com o otimismo no setor. A vacância, que foi de 6% em 2017, foi próxima a 5% em 2018 e deve fechar 2019 em 4%, prevê a Associação, percentual mais próximo aos 3% registrados em 2012, período de atividade econômica aquecida no Brasil. A ABL em 2018 foi 4,8% maior, ficando com índice médio de 6,3.  “No último trimestre vimos uma aceleração de assinatura de contratos, além de expansão de franquias e a volta do investimento das grandes redes”.
Futuro
Glauco destaca que o momento vivido pelo varejo tem levado as administradoras a buscar alternativas de utilização do espaço para atrair consumidores. “Tanto os shoppings como os lojistas já entenderam que o mundo mudou. É um momento novo que estamos ainda entendendo a dinâmica e tateando nas iniciativas para ver o que melhor funciona”.
A expectativa para 2019 é de faturamento 7% maior e previsão de 15 novos empreendimentos, em ano que, de acordo com Glauco, deve ser marcado por fusões e aquisições no setor para o novo ciclo de crescimento que deve começar e uma tendência maior à expansão de empreendimentos já existentes do que de novos. “Estamos vivendo o período de maior otimismo desde 2014. Este ano o varejo vai performar melhor e os shoppings mais ainda”. Hoje, os shoppings representam cerca de 20% da movimentação do varejo, enquanto nos Estados Unidos esse percentual é de aproximadamente 55%, chegando a 70% no Japão. “Existe espaço para novos investimentos, seja em expansão ou aberturas, mas vamos ter isso mais claro ao longo do ano”, avalia Glauco.
A evolução e potencial das áreas brutas locáveis (ABL) e de ocupação também colaboram com o otimismo no setor. A vacância, que foi de 6% em 2017, foi próxima a 5% em 2018 e deve fechar 2019 em 4%, prevê a Associação, percentual mais próximo aos 3% registrados em 2012, período de atividade econômica aquecida no Brasil. A ABL em 2018 foi 4,8% maior, ficando com índice médio de 6,3.  “No último trimestre vimos uma aceleração de assinatura de contratos, além de expansão de franquias e a volta do investimento das grandes redes”.
Futuro
Glauco destaca que o momento vivido pelo varejo tem levado as administradoras a buscar alternativas de utilização do espaço para atrair consumidores. “Tanto os shoppings como os lojistas já entenderam que o mundo mudou. É um momento novo que estamos ainda entendendo a dinâmica e tateando nas iniciativas para ver o que melhor funciona”.
Fonte: Portal no Varejo

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