Conheça as vantagens desse modelo, tecnologias e esteja pronto para pensar fora da caixa.
O próprio consumidor escolhe seus produtos, coloca na sacola e pronto! Sem tumultos e filas. Além disso, não há um segurança para conferir se o valor pago corresponde a todos os itens que sairão das lojas autônomas.
“A fórmula é muito aderente ao formato focado em conveniência/proximidade como shoppings, centros comerciais e condomínios residenciais e corporativos”, explica Christian Rempel, Gerente de Consultoria da Logicalis, empresa global de tecnologia para negócios.
Mas é seguro?
No modelo, é natural que existam preocupações relacionadas à segurança. No entanto, “20% das perdas do varejo tradicional se dão por pequenos furtos. Problema solucionado nas lojas autônomas, já que todo produto retirado das prateleiras é computado e cobrado automaticamente em sua carteira digital”, diz Reinaldo Monma, Consultor de Inovação para o Varejo.
Habemus tecnologia
No combo de aliados para o pleno funcionamento do sistema estão as catracas inteligentes para a liberação da entrada e saída de pessoas (QR Code), câmeras com reconhecimento de profundidade e balanças de alta precisão. “Todos esses itens são orquestrados por uma Inteligência Artificial que evolui constantemente e troca informações com outros sistemas de logística, reposição e marketing o tempo todo”, conclui Jefferson Kiocia, Especialista em tecnologia e inovação.
Confira as vantagens:
a) Tecnologias com custo benefício positivo e altamente escaláveis
A redução de custos operacionais e a automação de processos possibilitam ganhos de escala e a expansão do negócio.
b) Menores operações, maior proximidade:
A simplicidade do modelo facilita a implantação de lojas menores e reduz o custo da operação, viabilizando o que está sendo chamado de lojas de hiperproximidade. Entrega experiência exclusiva e aumenta a fidelização do consumidor.
c) Menor contato físico, menores riscos virais:
É possível automatizar o controle do fluxo de pessoas e as operações de pagamento entre clientes e funcionários: o fim das filas. Antes, um mal necessário.
d) Carteiras digitais:
De fácil usabilidade, podem estar associadas a ações promocionais para atração/fidelização de consumidores. Ainda podem dispensar o vínculo do consumidor com bancos e do próprio varejista com um intermediário para processamento de pagamento (adquirência).
e) Controle e reposição do estoque:
A monitoração proativa e automatizada dos produtos e prateleiras gera dados que previnem rupturas, auxiliam no planejamento de sortimento e melhoram o design da loja. Isto porque todos os eventos da jornada podem ser acompanhados em tempo real, como estoques, vendas, etc.
Fonte: Consumidor Moderno
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