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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

5 transformações nos supermercados em 2016

Confira alguns vetores de transformação do varejo supermercadista em 2016.
 

Entretenimento, tecnologia e conveniência serão alguns dos vetores de transformação do setor.

De acordo com o Food Marketing Institute dos Estados Unidos, os americanos gastaram cerca de US$ 638 bilhões com compras em supermercados em 2014, com um gasto médio de US$ 29,90 por visita e 1,5 visita por semana às lojas. Embora seja um setor presente no dia a dia dos consumidores (ou talvez até por isso mesmo), é um dos mais impactados pelas transformações tecnológicas e sociais.
Por isso, vários vetores de transformação deverão influenciar os rumos do setor a partir deste ano:
1) O varejo online
No setor supermercadista o varejo online vem crescendo moderadamente ano após ano, mas deverá acelerar o ritmo em 2016. H-E-B e Hy-Vee são alguns supermercadistas que, recentemente, abriram operações online inovadoras. Além disso, 65 varejistas fecharam parcerias com o Instacart, que permite aos clientes fazer encomendas de produtos que são selecionados nas lojas preferidas pelos clientes e então entregues. Outra novidade são caminhões para entrega de alimentos, estacionados por tempo limitado em determinadas regiões da cidade para funcionar como posto de entrega móvel de produtos.
2) O supermercado digital
Mais varejistas se conectarão aos clientes por meio de smartphones, especialmente os millennials, que representarão nos próximos anos um público cada vez mais relevante, uma vez que boa parte deles está constituindo famílias. Empresas como a Marsh Supermarkets equiparam suas lojas com beacons que se conectam aos celulares por Bluetooth para enviar cupons de descontos, anúncios, ofertas e informações de produtos. Outro vetor de inovação são as etiquetas eletrônicas, em testes em redes como a Kroger, líder americana, para oferecer não apenas preços, mas também anúncios e informações nutricionais dos produtos.
3) Lojas que encolhem
A tendência é que os supermercadistas abram lojas menores para atender à demanda de famílias menores, especialmente em áreas urbanas. A Hy-Vee, por exemplo, abriu quatro lojas de 1200 metros quadrados com a bandeira Mainstreet, enquanto a Ahold lançou a rede “bfresh”, com lojas de apenas 900 metros quadrados na região de Boston.
4) Entretenimento no PDV
Eventos especiais, como demonstração de produtos, aulas de culinária e cursos, são uma forma de atrair consumidores. Na H-E-B, chefs preparam diversas receitas diariamente, como parte do programa Cooking Connection. Na Giant Eagle, toda sexta-feira ocorre um evento de queijo e vinho, com comidas e bebidas para degustação em vários pontos da loja.
5) Loja que é restaurantes
De cafés com um menu light a restaurantes completos, o varejo americano tem percebido que, melhor que comprar para fazer em casa, é uma boa ideia oferecer alimentos prontos. Pizzas, bar, cafeterias (a própria Starbucks tem investido em lojas dentro de supermercados) e restaurantes com menu limitado são alternativas para clientes que querem comer algo diferente e passar mais tempo no PDV.
Fonte: Money Talks New

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