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terça-feira, 27 de março de 2012

Canais de venda trazem novidades para este ano no Varejo

Canais de venda trazem novidades para este ano
As ferramentas atuais não deixarão de existir, mas o varejo brasileiro precisa estar atento às novidades que vêm por aí.

O chamado Omnichannel (Oni-canal), também conhecido como convergência dos canais de venda, é uma das apostas para o varejo este ano, segundo o Grupo ASSA - companhia latino-americana líder em transformação de processos de negócios para grandes corporações em todo o mundo.


Com uma abordagem mais eficiente do cliente, uma maior padronização de processos e preços, além da mudança conceitual de foco (que parte do produto para o cliente) – tudo suportado por muita tecnologia – o setor já prevê novas necessidades de mudanças e maior competitividade.


“A TI tem o desafio de prover o varejo com soluções customizadas para atender às necessidades de margem reduzida de lucro e interesses do consumidor”, comenta Marcio Caputo, vice-presidente do Grupo ASSA, acrescentando que é preciso associar os antigos sistemas às novas aplicações, “isso fará com que o setor aumente sua eficiência operacional e mantenha sua margem de lucro”.


Os sistemas convencionais de tecnologia (também conhecidos como Sistemas de Suporte à Operação) continuarão a ser utilizados em conjunto com o desenvolvimento de soluções específicas, novos aplicativos e Cloud Computing (computação em nuvem). Mas as novas ferramentas, por sua vez, irão se configurar como viabilizadores operacionais, a exemplo do que acontece hoje com o QR Code e do RFID.


Por conta disso, a companhia reuniu as quatro principais tendências para o varejo brasileiro e mundial:


- Omnichannel: o conceito está baseado na igualdade entre canais como loja física e loja virtual, seja esta última pela internet ou móvel. Assim, o cliente interage com o varejo de diversas formas e, ao mesmo tempo, conhece o produto na loja e o compra pela internet ou celular, ou o conhece pela internet e o compra na loja, entre outras inúmeras possibilidades. O Cloud Computing nestes casos torna-se um mecanismo fundamental para proporcionar maior flexibilidade no atendimento das demandas da empresa com baixo investimento.


- Marketing one to one: usar as informações disponíveis dos clientes (internas e externas à empresa) da forma mais personalizada possível. Essa evolução faz com que o cliente receba ofertas e benefícios personalizados, via SMS, e-mail etc. Significa associar novos dispositivos ao sistema já disponível para que a experiência do consumidor seja a melhor possível, aumentando em muito as chances de atraí-lo para a efetivação do negócio.


- A loja não é mais o único ponto de venda: estudos sobre o comportamento dentro da loja indicam como criar pontos de inspiração, desde a entrada até o momento da saída. O ambiente físico deve ser o lugar da experiência de compra para o consumidor - que o inspire a comprar sem necessariamente ser o principal meio de acesso ao produto. A loja conceito garante ao consumidor a sensação física da compra, mas o pagamento via celular ou internet, oferece a possibilidade de pesquisar preços sem sair de casa, ou até mesmo a garantia de compra final.


- Comprador e consumidor: muitas campanhas têm foco no consumidor, mas nem sempre este será a mesma pessoa que pretende realizar a compra. Portanto, é preciso olhar para os hábitos do consumidor e para as motivações do comprador, e depois equilibrar esses dois pontos.
Fonte: Portal no Varejo

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