A Iguatemi Empresa de Shopping Centers acredita que há espaço para "expansões significativas" na área bruta de dez shopping centers de sua carteira - formada por 13 empreendimentos. Já está certo que cinco devem ter ampliações até o ano de 2014. No entanto outros empreendimentos podem entrar nessa conta, numa tentativa de a companhia ampliar o ritmo de crescimento por meio de expansão orgânica.
"Acreditamos que é possível tocar dois a três novos projetos por ano, incluindo nessa conta expansões de shopping e empreendimentos 'greenfield'", disse Cristina Betts, vice-presidente financeira do Iguatemi.
De acordo com a companhia, em abril deste ano deve ser inaugurado o JK Iguatemi, e em 2013, o Iguatemi Ribeirão e o Iguatemi Esplanada. Em 2014, estão previstos o Iguatemi São José do Rio Preto e Iguatemi Jundiaí. Mas ainda estão no calendário uma ampliação de dois desses empreendimentos que ainda não abriram as portas: o Iguatemi Ribeirão e o Iguatemi Esplanada, com planos de aumento de área em 2018. Os recursos captados com a emissão de R$ 300 milhões em debêntures em fevereiro devem ser investidos em novas expansões e em projetos greenfield. "Fomos os primeiros a abandonar planos de aquisição com a escalada nos preços dos ativos em 2008. Voltamos a olhar negócios em 2011, mas só faremos compras que realmente fizerem sentido em termos de preço", disse ela. Segundo ela, antes da abertura de capital da empresa, em 2007, a taxa média de participação da Iguatemi nos shoppings era de 30% e hoje está em 58%. (AM)
Fonte: Valor Econômico
De acordo com a companhia, em abril deste ano deve ser inaugurado o JK Iguatemi, e em 2013, o Iguatemi Ribeirão e o Iguatemi Esplanada. Em 2014, estão previstos o Iguatemi São José do Rio Preto e Iguatemi Jundiaí. Mas ainda estão no calendário uma ampliação de dois desses empreendimentos que ainda não abriram as portas: o Iguatemi Ribeirão e o Iguatemi Esplanada, com planos de aumento de área em 2018. Os recursos captados com a emissão de R$ 300 milhões em debêntures em fevereiro devem ser investidos em novas expansões e em projetos greenfield. "Fomos os primeiros a abandonar planos de aquisição com a escalada nos preços dos ativos em 2008. Voltamos a olhar negócios em 2011, mas só faremos compras que realmente fizerem sentido em termos de preço", disse ela. Segundo ela, antes da abertura de capital da empresa, em 2007, a taxa média de participação da Iguatemi nos shoppings era de 30% e hoje está em 58%. (AM)
Fonte: Valor Econômico
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