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sábado, 31 de março de 2012

Venda de eletros fecha 2011 em alta

O crescimento da economia brasileira desacelerou em 2011, mas o País permanece com o consumo de bens duráveis em expansão. Só o mercado de eletroeletrônicos faturou R$ 81,9 bi no ano passado, um aumento de 14% se comparado a 2010. É o que revela a segunda e última etapa do estudo da GfK Consumer Choices, empresa da área de pesquisa de mercado e estudos no ponto de venda para os segmentos de tecnologia e eletroeletrônicos. A primeira fase do levantamento 2011 foi divulgada em novembro.

A auditoria realizada em cerca de 11 mil pontos de varejo mostra que, se somadas as categorias de brinquedos, calçados esportivos e filmes, o montante de vendas no Brasil alcançou R$ 101,3 bi. Segundo a Gerente de Negócios – Varejo da GfK CC, Simone Aguiar, em Eletro as linhas de produto com maiores percentuais de crescimento na relação 2011 versus 2010 foram: ar condicionado (22%), linha branca (16%) e foto (17%).

“Dentre as categorias, se destacaram os Tablets, que vem se fortalecendo no mercado nacional: aumento de 815% nas vendas. Mas a grande surpresa ficou com os aspiradores de pó, com alta de 32,7% no faturamento”, afirma Simone que aponta ainda outros produtos com crescimento relevante em 2011 na comparação com 2010: notebooks (23%), TV de tela fina (22%), videogames/consoles (33%), câmeras digitais (18%), refrigeradores (8%) e lava roupas (22%).

Nordeste em evidência

Mais uma vez, o fechamento do ano apresenta uma alta contribuição da Região Nordeste na evolução do faturamento, região esta que vem ganhando expressão nas vendas nacionais ao longo dos últimos anos.

O faturamento das categorias analisadas, na região, cresceu 23% entre 2010 e 2011, enquanto na região Sul apenas 6% e o interior de São Paulo 7%.

“Mas vale destacar também o crescimento de outras regiões, como Minas Gerais, Espírito Santo e Interior do Rio de Janeiro, que apresenta uma evolução no faturamento de 14%, na Grande Rio de Janeiro 27% e até mesmo o Norte e o Centro-Oeste onde o crescimento é de 20%”, ressalta Aguiar.       

Fonte: Varejista

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