Com o Dia dos Pais se aproximando, o varejo começa a se preparar para a data. Se em 2011 as vendas na semana dos pais cresceram 8% sobre o ano anterior de acordo com a Serasa Experian, em 2012 a expectativa não é diferente.
No entanto, mesmo com um cenário positivo na economia, a pergunta que fica entre varejistas e vendedores é: como se sobressair perante à concorrência, garantir bons resultados em vendas e fidelizar clientes?
Para o especialista em varejo e consumo e diretor da Tekoare, Claudio Diogo, o sucesso em vendas em ocasiões como o Dia dos Pais começa sempre com um bom planejamento.
“As empresas e vendedores que conhecem bem o Ciclo do Varejo brasileiro e sabem como trabalhá-lo têm melhores condições de criar estratégias para atrair o consumidor e garantir boas vendas o ano todo”.
Como exemplo, Claudio lembra que uma empresa atenta ao calendário poderia ter feito uma promoção no Dia das Mães ou Dia dos Namorados para oferecer benefícios extras aos clientes que voltarem a comprar no Dia dos Pais. “Uma ação simples como essa contribui para a fidelização dos clientes, pois deixa claro que a compra que ele faz hoje renderá algo a mais amanhã”.
O que os pais querem
Foi-se o tempo em que presente para pai era sinônimo de chinelos, pijamas e coisas do gênero. “O homem atual é muito diferente do que costumava ser anos atrás. É mais exigente e informado. Destaca-se ainda o fato de existirem pais das mais diferentes idades, com gostos e preferências distintas”, lembra o especialista.
“O importante é entender qual é o estilo do presenteado. Aquela clássica pergunta feita por vendedores ‘é para o seu pai? Tenho esse tênis que está saindo bem’ não funciona. Ele pode odiar esportes”, alerta.
Claudio Diogo destaca que, ao contário da mulher, o homem prefere produtos sem complexidade, mas de múltiplas funcionalidades. Homem gosta de kit. Tecnologia e perfumes, por exemplo. “É importante que as lojas se preparem para oferecer produtos com essas características”.
O homem também é mais fiel a marca que a mulher. “Em muito, isso se deve ao fato de que existem poucas marcas exclusivamente masculinas se comparado ao que há para as mulheres. Portanto, quando ela é bem posicionada, o homem se apega a elal”, explica.
Por fim, o diretor da Tekoare ressalta que o dia é dos pais, mas não são eles quem compram. “A comunicação não deve ser direcionada a eles, mas aos filhos, filhas, netos, netas, esposas, genros e noras. São a eles que empresas e vendedores devem centralizar suas ações”.
No entanto, mesmo com um cenário positivo na economia, a pergunta que fica entre varejistas e vendedores é: como se sobressair perante à concorrência, garantir bons resultados em vendas e fidelizar clientes?
Para o especialista em varejo e consumo e diretor da Tekoare, Claudio Diogo, o sucesso em vendas em ocasiões como o Dia dos Pais começa sempre com um bom planejamento.
“As empresas e vendedores que conhecem bem o Ciclo do Varejo brasileiro e sabem como trabalhá-lo têm melhores condições de criar estratégias para atrair o consumidor e garantir boas vendas o ano todo”.
Como exemplo, Claudio lembra que uma empresa atenta ao calendário poderia ter feito uma promoção no Dia das Mães ou Dia dos Namorados para oferecer benefícios extras aos clientes que voltarem a comprar no Dia dos Pais. “Uma ação simples como essa contribui para a fidelização dos clientes, pois deixa claro que a compra que ele faz hoje renderá algo a mais amanhã”.
O que os pais querem
Foi-se o tempo em que presente para pai era sinônimo de chinelos, pijamas e coisas do gênero. “O homem atual é muito diferente do que costumava ser anos atrás. É mais exigente e informado. Destaca-se ainda o fato de existirem pais das mais diferentes idades, com gostos e preferências distintas”, lembra o especialista.
“O importante é entender qual é o estilo do presenteado. Aquela clássica pergunta feita por vendedores ‘é para o seu pai? Tenho esse tênis que está saindo bem’ não funciona. Ele pode odiar esportes”, alerta.
Claudio Diogo destaca que, ao contário da mulher, o homem prefere produtos sem complexidade, mas de múltiplas funcionalidades. Homem gosta de kit. Tecnologia e perfumes, por exemplo. “É importante que as lojas se preparem para oferecer produtos com essas características”.
O homem também é mais fiel a marca que a mulher. “Em muito, isso se deve ao fato de que existem poucas marcas exclusivamente masculinas se comparado ao que há para as mulheres. Portanto, quando ela é bem posicionada, o homem se apega a elal”, explica.
Por fim, o diretor da Tekoare ressalta que o dia é dos pais, mas não são eles quem compram. “A comunicação não deve ser direcionada a eles, mas aos filhos, filhas, netos, netas, esposas, genros e noras. São a eles que empresas e vendedores devem centralizar suas ações”.
Fonte: Portal Varejo
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