Com aporte de R$ 130 milhões, a empresa de empreendimentos imobiliários Phorbis irá instalar um shopping e duas torres de escritórios em Porto Alegre.
O complexo comercial será construído em etapas, conforme houver demanda.
Em novembro, começam as obras da primeira parte do centro de compras, que demandará R$ 30 milhões em investimentos. Ele será a céu aberto e terá cerca de 5.000 metros quadrados de área bruta locável.
A previsão é que o espaço seja concluído em 16 meses. Logo em seguida, a companhia iniciará a construção da primeira torre comercial.
"O nosso foco é a renda que o empreendimento irá gerar. Não temos data para concluí-lo, porque não vamos vender as unidades", diz o CEO da companhia, Mathias Kisslinger Rodrigues.
"Se o ritmo de absorção de Porto Alegre se mantiver, tudo estará instalado em 2018."
Esse é o primeiro complexo comercial desenvolvido pela empresa gaúcha, que já trabalhou em projetos para instalação de concessionárias, supermercados, condomínios, prédios corporativos e loteamentos, entre outros.
"A ideia foi criar um modelo de negócios que possa ser replicado no interior do Rio Grande do Sul e em outros Estados", acrescenta Rodrigues.
"Devemos começar [a instalar projetos semelhantes] nos entornos de Porto Alegre, mas não temos um limite definido", afirma.
Fonte: Folha de São Paulo
O complexo comercial será construído em etapas, conforme houver demanda.
Em novembro, começam as obras da primeira parte do centro de compras, que demandará R$ 30 milhões em investimentos. Ele será a céu aberto e terá cerca de 5.000 metros quadrados de área bruta locável.
A previsão é que o espaço seja concluído em 16 meses. Logo em seguida, a companhia iniciará a construção da primeira torre comercial.
"O nosso foco é a renda que o empreendimento irá gerar. Não temos data para concluí-lo, porque não vamos vender as unidades", diz o CEO da companhia, Mathias Kisslinger Rodrigues.
"Se o ritmo de absorção de Porto Alegre se mantiver, tudo estará instalado em 2018."
Esse é o primeiro complexo comercial desenvolvido pela empresa gaúcha, que já trabalhou em projetos para instalação de concessionárias, supermercados, condomínios, prédios corporativos e loteamentos, entre outros.
"A ideia foi criar um modelo de negócios que possa ser replicado no interior do Rio Grande do Sul e em outros Estados", acrescenta Rodrigues.
"Devemos começar [a instalar projetos semelhantes] nos entornos de Porto Alegre, mas não temos um limite definido", afirma.
Fonte: Folha de São Paulo
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