A General Motors (GM) colocou mesmo o pé no acelerador. A montadora americana deve anunciar investimentos superiores a R$ 5 bilhões para os próximos cinco anos. A empresa está decidida a retomar a força que tinha no Brasil até a década de 1990. “Vamos investir mais. Mas os valores serão anunciados somente no próximo ano. O que posso dizer é que em 2011 os investimentos no mundo giraram em torno de US$ 6 bilhões e este ano, US$ 8 bilhões. É o que deve acontecer também no mercado brasileiro. O Brasil é muito importante para a GM”, afirma o presidente mundial da companhia, Dan Akerson.
O executivo veio ao país para o lançamento do novo compacto da marca, que promete ser o carro mais vendido da GM no mercado. O Onix vai substituir o Corsa no portfólio de produtos da marca no Brasil e, segundo o executivo, pode ser exportado para países com características similares às nossas. “É um modelo desenvolvido para o Brasil. As vendas e a produção em outros países vão depender da aceitação do modelo no mercado brasileiro. Nós não podemos cometer o mesmo erro de 2010 a 2011, em que ficamos sem produtos para o mercado brasileiro”, pondera.
Akerson não quis confirmar, mas, na apresentação do Onix, a GM convidou jornalistas da América do Sul e da Ásia. “É um carro que foi desenvolvido para o Brasil, pelo nosso time de engenheiros daqui. É um orgulho para a GM e para a Chevrolet”, acrescenta.
O Onix vai ser produzido na unidade da GM em Gravataí, no Rio Grande do Sul (RS). Nessa fábrica, a montadora produz a família Celta e por lá a empresa fez um investimento de R$ 1,8 bilhão para o aumento da capacidade, de 250 mil para 350 mil unidades por ano. Além de substituir o Corsa, o Onix também deve substituir o sedã Prisma, produzido no RS.
“Os investimentos de R$ 5 bilhões foram a demonstração de humildade da GM. Primeiro porque reconhecemos que nossa linha estava defasada e tínhamos que renovar para ganhar novamente a força que sempre tivemos no país. Segundo, mostramos a importância do mercado brasileiro para a marca”, diz o presidente da GM para a América do Sul, Jaime Ardila.
E a GM realmente colocou o pé no acelerador para não perder mais participação de mercado como vinha registrando e, consequentemente, se distanciando das líderes Fiat e Volkswagen. A montadora chegou a ter 20% de mercado e agora está em torno de 17% nas vendas de automóveis e comerciais leves no país.
“Fizemos nove lançamentos nos últimos 12 meses, sendo sete modelos totalmente desenvolvidos pelo Centro de Desenvolvimento Brasileiro”, diz Ardila.
Para o presidente mundial da GM, o lançamento do Onix é o mais importante para a marca no Brasil, desde 1996. “Esse é um carro que vai mexer com o Brasil. Ele é tão importante quanto o primeiro Corsa, ícone da marca no Brasil, que saiu de linha este ano. Estamos confiantes de que com o Onix vamos conquistar mais consumidores”, diz Akerson.
Com o Onix, a GM termina a renovação da linha e a substituição de todos os projetos da Opel que estavam no país desde a década de 90. “Passamos por uma profunda transformação graças aos investimentos. Agora, somos a empresa com o maior portfólio do Brasil e a maior parte desenvolvida no país”, diz a presidente da GM do Brasil, Grace Lieblein, que adiantou que a marca vai lançar o Trailblazer, um SUV que será produzido em São José dos Campos (SP), derivado da picape S10 e que vai substituir a Blazer.
Fonte: Brasil Econômico
O executivo veio ao país para o lançamento do novo compacto da marca, que promete ser o carro mais vendido da GM no mercado. O Onix vai substituir o Corsa no portfólio de produtos da marca no Brasil e, segundo o executivo, pode ser exportado para países com características similares às nossas. “É um modelo desenvolvido para o Brasil. As vendas e a produção em outros países vão depender da aceitação do modelo no mercado brasileiro. Nós não podemos cometer o mesmo erro de 2010 a 2011, em que ficamos sem produtos para o mercado brasileiro”, pondera.
Akerson não quis confirmar, mas, na apresentação do Onix, a GM convidou jornalistas da América do Sul e da Ásia. “É um carro que foi desenvolvido para o Brasil, pelo nosso time de engenheiros daqui. É um orgulho para a GM e para a Chevrolet”, acrescenta.
O Onix vai ser produzido na unidade da GM em Gravataí, no Rio Grande do Sul (RS). Nessa fábrica, a montadora produz a família Celta e por lá a empresa fez um investimento de R$ 1,8 bilhão para o aumento da capacidade, de 250 mil para 350 mil unidades por ano. Além de substituir o Corsa, o Onix também deve substituir o sedã Prisma, produzido no RS.
“Os investimentos de R$ 5 bilhões foram a demonstração de humildade da GM. Primeiro porque reconhecemos que nossa linha estava defasada e tínhamos que renovar para ganhar novamente a força que sempre tivemos no país. Segundo, mostramos a importância do mercado brasileiro para a marca”, diz o presidente da GM para a América do Sul, Jaime Ardila.
E a GM realmente colocou o pé no acelerador para não perder mais participação de mercado como vinha registrando e, consequentemente, se distanciando das líderes Fiat e Volkswagen. A montadora chegou a ter 20% de mercado e agora está em torno de 17% nas vendas de automóveis e comerciais leves no país.
“Fizemos nove lançamentos nos últimos 12 meses, sendo sete modelos totalmente desenvolvidos pelo Centro de Desenvolvimento Brasileiro”, diz Ardila.
Para o presidente mundial da GM, o lançamento do Onix é o mais importante para a marca no Brasil, desde 1996. “Esse é um carro que vai mexer com o Brasil. Ele é tão importante quanto o primeiro Corsa, ícone da marca no Brasil, que saiu de linha este ano. Estamos confiantes de que com o Onix vamos conquistar mais consumidores”, diz Akerson.
Com o Onix, a GM termina a renovação da linha e a substituição de todos os projetos da Opel que estavam no país desde a década de 90. “Passamos por uma profunda transformação graças aos investimentos. Agora, somos a empresa com o maior portfólio do Brasil e a maior parte desenvolvida no país”, diz a presidente da GM do Brasil, Grace Lieblein, que adiantou que a marca vai lançar o Trailblazer, um SUV que será produzido em São José dos Campos (SP), derivado da picape S10 e que vai substituir a Blazer.
Fonte: Brasil Econômico
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