O termo ‘economia criativa’ originou-se na Austrália em 1994, inspirado no projeto Creative Nation, que defendia a importância do trabalho que envolva criação e a contribuição deste para o setor econômico
A economia criativa se posiciona com destaque no mercado brasileiro ao impulsionar novos negócios onde o capital intelectual, a criatividade, o nível de conhecimento e os recursos materiais utilizados são as ferramentas para o crescimento financeiro e mercadológico.
O termo ‘economia criativa’ originou-se na Austrália em 1994, inspirado no projeto Creative Nation, que defendia a importância do trabalho que envolva criação e a contribuição deste para o setor econômico. Ao observar o movimento, em 1997, o governo Britânico iniciou uma pesquisa para apontar, dentro desta base teórica, quais setores seriam promissores para o mercado no século XXI. O resultado englobava áreas como comunicação, arte e tecnologia.
O interesse nesta fatia econômica aconteceu por dois principais motivos, o impacto que os bens e serviços causam, devido à pesquisa e produção incorporada no processo; o outro é relacionado ao capital humano, principal combustível para produção comercial artística.
Esse mercado criativo exerce um papel importante frente à indústria “formal”, pois eleva a qualidade e o desenvolvimento tecnológico para novos produtos. Como exemplo temos a produção de projetos de arquitetura, que quanto mais inovadores no quesito ideias, maior será o investimento na indústria da construção civil com a finalidade de acompanhar a execução dos empreendimentos. Outro exemplo é a indústria da moda, que através da pesquisa em novos conceitos de vestuário, obriga as fábricas de tecidos a avançarem na tecnologia dos materiais e maquinários.
O termo ‘economia criativa’ originou-se na Austrália em 1994, inspirado no projeto Creative Nation, que defendia a importância do trabalho que envolva criação e a contribuição deste para o setor econômico. Ao observar o movimento, em 1997, o governo Britânico iniciou uma pesquisa para apontar, dentro desta base teórica, quais setores seriam promissores para o mercado no século XXI. O resultado englobava áreas como comunicação, arte e tecnologia.
O interesse nesta fatia econômica aconteceu por dois principais motivos, o impacto que os bens e serviços causam, devido à pesquisa e produção incorporada no processo; o outro é relacionado ao capital humano, principal combustível para produção comercial artística.
Esse mercado criativo exerce um papel importante frente à indústria “formal”, pois eleva a qualidade e o desenvolvimento tecnológico para novos produtos. Como exemplo temos a produção de projetos de arquitetura, que quanto mais inovadores no quesito ideias, maior será o investimento na indústria da construção civil com a finalidade de acompanhar a execução dos empreendimentos. Outro exemplo é a indústria da moda, que através da pesquisa em novos conceitos de vestuário, obriga as fábricas de tecidos a avançarem na tecnologia dos materiais e maquinários.
A economia criativa no Brasil
Enquanto a economia criativa representa 10% do PIB mundial, no Brasil este percentual está entre 7% e 8% do PIB nacional. Em entrevista Agência Brasil, a gerente de Desenvolvimento da Economia Criativa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro, Heliana Marinho da Silva, afirmou que deve haver uma definição clara de quais setores integram a economia criativa. A partir deste ponto, monitorar e pesquisar seu tamanho.
A gerente disse que existem desafios como identificar as formas de financiamento adequadas para os diversos setores e ambiente de negócios aliado a fatores de incentivo ao desenvolvimento.
Enquanto a economia criativa representa 10% do PIB mundial, no Brasil este percentual está entre 7% e 8% do PIB nacional. Em entrevista Agência Brasil, a gerente de Desenvolvimento da Economia Criativa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro, Heliana Marinho da Silva, afirmou que deve haver uma definição clara de quais setores integram a economia criativa. A partir deste ponto, monitorar e pesquisar seu tamanho.
A gerente disse que existem desafios como identificar as formas de financiamento adequadas para os diversos setores e ambiente de negócios aliado a fatores de incentivo ao desenvolvimento.
Um exemplo de empreendimento bem sucedido usando a “fórmula” da economia criativa, o Estúdio Colletivo, formado em 2003 pelos sócios e designers Fábio Couto, Vanessa Queiroz, Marcelo Roncatti e David Bergamasco, buscou um conceito diferencial em relação a outros escritórios de design existentes. A ideia era de uma “botique de criação”, onde a qualidade é o foco, independente do segmento ou cliente.
De acordo com Vanessa, a utilização dos conceitos da economia criativa, usados para a criação do estúdio, foram incorporados “meio sem querer”, por necessidade.
Mas houve dificuldades para iniciar o empreendimento por falta de exemplos desse tipo de gestão, “como designers e empreendedores, e não administradores fomos percebendo como o mercado funcionava na marra, aprendendo com os erros e principalmente, criando a nossa metodologia de trabalho. Os exemplos encontrados vieram de fora do país, mesmo assim eram poucos”, disse a designer.
O investimento inicial para o negócio foi de R$ 700,00, mas só um ano depois os lucros começaram aparecer, “Todo o dinheiro que ganhamos em 02 anos, retornamos para a empresa em forma de investimento. Em máquinas, pessoas, mobiliários. Depois disso, começamos a aumentar nosso pró-labore, que até hoje é fixo. Até hoje a maior parte do dinheiro é investido na empresa”, afirma Vanessa.
Para os sócios, o mercado brasileiro da economia criativa teria potencial caso as pessoas e empresas entendessem como funciona este tipo de negócio. Mas para quem pretende investir nesta empreitada, a designer aconselha fazer um “business plan” bem feito, uma pesquisa de concorrência, saber o que você vai oferecer, quais serão seus clientes.
Fonte: Portal no Varejo
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