O que vale mais: vendas recordes num determinado período ou a consolidação de uma boa imagem ao longo de anos de atuação? Ativo intangível das corporações, a forma como uma marca é vista não pode ser mensurada como os resultados financeiros, mas seu peso influencia, sim, no balanço final. A Nike, por exemplo, viu suas ações despencarem 57% na Bolsa de Nova York após ser acusada de explorar mão de obra na Ásia, na década de 90. Após uma série de investimentos na marca, a companhia conseguiu reverter o quadro negativo. E no varejo, qual a importância de manter uma boa reputação? Confira o que responderam quatro presidentes do setor.
GIULIANO DONINI, PRESIDENTE DA MARISOL
“Na nossa vida pessoal, queremos que se lembrem de coisas positivas sobre nós, sempre. E trazemos isso para a empresa também. É isso que nos dá perenidade num mercado competitivo. Vender roupa bonita só por vender não garante sucesso”
SERGIO ZIMMERMAN, PRESIDENTE DO PET CENTER MARGINAL
“A reputação é totalmente estratégica porque o consumidor opta é pela marca do varejista, principalmente no nosso caso, em que vendemos 20 mil itens sem marca consolidada. Nós não conseguimos mensurar como anda nossa reputação, mas intuímos que estamos no caminho certo porque quando abrimos novas lojas, mesmo sem propaganda, há movimento expressivo só pelo fato de ser da Pet Center Marginal. Construímos isso acreditando no marketing um a um, entendendo as necessidades dos clientes e tendo um pós-venda eficiente”
DACIO OLIVEIRA, FUNDADOR DO GRUPO VALDAC, DETENTORA DAS MARCAS SIBERIAN, CRAWFORD E MEMOVE
“ O grande patrimônio de uma empresa de varejo de moda é a marca. E isso depende de sua história. É a história que fortalece a marca, uma trajetória consistente. Eu acrescento a isso a excelência na venda, a experiência no ponto de venda, o trabalho de comunicação, merchandising, um produto de qualidade e no fim, como empacoto isso tudo numa arquitetura e design envolvente. Somos uma empresa que investe pouco em propaganda, nosso foco total é no ponto de venda”
CLAUDIO BOBROW, SÓCIO DA PUKET
“A reputação traduz a sensação que os clientes têm a respeito da marca. É também consequência da combinação entre produto e experiência de compra, aquele momento em que o consumidor recebe no produto aquilo que a marca se propôs a entregar”
Fonte: Portal no Varejo
GIULIANO DONINI, PRESIDENTE DA MARISOL
“Na nossa vida pessoal, queremos que se lembrem de coisas positivas sobre nós, sempre. E trazemos isso para a empresa também. É isso que nos dá perenidade num mercado competitivo. Vender roupa bonita só por vender não garante sucesso”
SERGIO ZIMMERMAN, PRESIDENTE DO PET CENTER MARGINAL
“A reputação é totalmente estratégica porque o consumidor opta é pela marca do varejista, principalmente no nosso caso, em que vendemos 20 mil itens sem marca consolidada. Nós não conseguimos mensurar como anda nossa reputação, mas intuímos que estamos no caminho certo porque quando abrimos novas lojas, mesmo sem propaganda, há movimento expressivo só pelo fato de ser da Pet Center Marginal. Construímos isso acreditando no marketing um a um, entendendo as necessidades dos clientes e tendo um pós-venda eficiente”
DACIO OLIVEIRA, FUNDADOR DO GRUPO VALDAC, DETENTORA DAS MARCAS SIBERIAN, CRAWFORD E MEMOVE
“ O grande patrimônio de uma empresa de varejo de moda é a marca. E isso depende de sua história. É a história que fortalece a marca, uma trajetória consistente. Eu acrescento a isso a excelência na venda, a experiência no ponto de venda, o trabalho de comunicação, merchandising, um produto de qualidade e no fim, como empacoto isso tudo numa arquitetura e design envolvente. Somos uma empresa que investe pouco em propaganda, nosso foco total é no ponto de venda”
CLAUDIO BOBROW, SÓCIO DA PUKET
“A reputação traduz a sensação que os clientes têm a respeito da marca. É também consequência da combinação entre produto e experiência de compra, aquele momento em que o consumidor recebe no produto aquilo que a marca se propôs a entregar”
Fonte: Portal no Varejo
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