Com 100 franquias distribuídas por todo o Brasil, a marca Puket, vista como uma das líderes no mercado de meias, pijamas e lingerie, pretende se associar ao Grupo Dobrevê - presente nas áreas de confecção de vestuário, geração de energia e logística - com o intuito de expandir a marca por todo o território nacional. O plano de metas das empresas envolve crescer da Região Sudeste à Norte.
Segundo informações das empresas, o enfoque de ampliação dos negócios deverá se concentrar nas cidades do Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Campina Grande (PE), Feira de Santana (BA), Juazeiro do Norte (CE), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC) e Macapá (AP).
"A associação com o Grupo Dobrevê visa ao crescimento. Um dos objetivos dessa parceria é aproveitar as sinergias com o grupo, que também opera com o ramo logístico e de energia eólica para aumentar a margem dos franqueados da Puket", afirmou o sócio da rede, Claudio Bobrow.
Vale destacar que a operação foi feita de forma independente, ou seja, campanhas de marketing, ações promocionais, política de franquias, produção e criação de mercadorias continuam sob responsabilidade dos executivos da empresa.
Fundada em 1988, em São Paulo, a Puket mantém duas fábricas e obteve um faturamento estimado em R$ 100 milhões, em 2012.
De acordo com o site oficial, a empresa possui também duas franquias em Caracas e Isla Margarita, na Venezuela. No segmento de vestuário, a Dobrevê é responsável pelas bandeiras Malwee, Zig Zig Zaa, Malwee Liberta, Carinhoso e Enfim.
Rendimento
Segundo rumores de mercado, o grupo teve um rendimento estimado em R$ 1 bilhão em 2012, o que teria representado um crescimento superior a 20% nos últimos dois anos. "A Puket tem características únicas, produtos inovadores e uma equipe comprometida e apaixonada pelo que faz. Tenho uma grande admiração pela trajetória da empresa. Agora nosso papel é contribuir para que a Puket ocupe uma posição de destaque ainda maior no cenário nacional" comentou Guilherme Weege, presidente do Grupo Dobrevê.
Segundo os sócios fundadores da Puket, Adolfo e Claudio Bobrow, a empolgação é grande diante da perspectiva de crescimento que a associação com a gigante - dona de expressivos parques industriais - gerará. A concretização da operação aguarda a autorização prévia do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Fonte: DCI
Segundo informações das empresas, o enfoque de ampliação dos negócios deverá se concentrar nas cidades do Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Campina Grande (PE), Feira de Santana (BA), Juazeiro do Norte (CE), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC) e Macapá (AP).
"A associação com o Grupo Dobrevê visa ao crescimento. Um dos objetivos dessa parceria é aproveitar as sinergias com o grupo, que também opera com o ramo logístico e de energia eólica para aumentar a margem dos franqueados da Puket", afirmou o sócio da rede, Claudio Bobrow.
Vale destacar que a operação foi feita de forma independente, ou seja, campanhas de marketing, ações promocionais, política de franquias, produção e criação de mercadorias continuam sob responsabilidade dos executivos da empresa.
Fundada em 1988, em São Paulo, a Puket mantém duas fábricas e obteve um faturamento estimado em R$ 100 milhões, em 2012.
De acordo com o site oficial, a empresa possui também duas franquias em Caracas e Isla Margarita, na Venezuela. No segmento de vestuário, a Dobrevê é responsável pelas bandeiras Malwee, Zig Zig Zaa, Malwee Liberta, Carinhoso e Enfim.
Rendimento
Segundo rumores de mercado, o grupo teve um rendimento estimado em R$ 1 bilhão em 2012, o que teria representado um crescimento superior a 20% nos últimos dois anos. "A Puket tem características únicas, produtos inovadores e uma equipe comprometida e apaixonada pelo que faz. Tenho uma grande admiração pela trajetória da empresa. Agora nosso papel é contribuir para que a Puket ocupe uma posição de destaque ainda maior no cenário nacional" comentou Guilherme Weege, presidente do Grupo Dobrevê.
Segundo os sócios fundadores da Puket, Adolfo e Claudio Bobrow, a empolgação é grande diante da perspectiva de crescimento que a associação com a gigante - dona de expressivos parques industriais - gerará. A concretização da operação aguarda a autorização prévia do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Fonte: DCI
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