86S3kuextR2S3YWJ_kx2UbklxpY

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

O futuro dos shoppings dependerá dos sinais que conseguirem capturar

 

Imagem: Shutterstock


Cerca de dois anos atrás, bem no meio da pandemia, Scott Galloway, o provocativo professor da NYU (New York University), trouxe à tona o conceito de signal liquidity (liquidez de sinal). Quer saber o que isso significa? O signal liquidity de uma empresa, em tese, define a capacidade que ela tem de capturar e interpretar sinais que os consumidores emitem sobre suas preferências.

De acordo com Galloway, quando alguém assiste a um filme ou série na Netflix, por exemplo, envia informações importantes sobre seus gostos. Isso ajuda o serviço de streaming a ajustar o produto e fazer recomendações relevantes para o assinante. Como consequência, a taxa de cancelamento da Netflix é mínima e anda por volta dos 3%.

A verdade é que, embora a gente nem perceba direito, nos tornamos viciados em algoritmos. Já perdi a conta de quantas vezes fiquei chateado quando o Spotify incluiu músicas ruins na minha lista de “descobertas da semana”. Ou nas vezes em que a Amazon me recomendou um livro de autoajuda e o YouTube sugeriu vídeos que nada tinham a ver comigo.

Cerca de dois anos atrás, bem no meio da pandemia, Scott Galloway, o provocativo professor da NYU (New York University), trouxe à tona o conceito de signal liquidity (liquidez de sinal). Quer saber o que isso significa? O signal liquidity de uma empresa, em tese, define a capacidade que ela tem de capturar e interpretar sinais que os consumidores emitem sobre suas preferências.

De acordo com Galloway, quando alguém assiste a um filme ou série na Netflix, por exemplo, envia informações importantes sobre seus gostos. Isso ajuda o serviço de streaming a ajustar o produto e fazer recomendações relevantes para o assinante. Como consequência, a taxa de cancelamento da Netflix é mínima e anda por volta dos 3%.

A verdade é que, embora a gente nem perceba direito, nos tornamos viciados em algoritmos. Já perdi a conta de quantas vezes fiquei chateado quando o Spotify incluiu músicas ruins na minha lista de “descobertas da semana”. Ou nas vezes em que a Amazon me recomendou um livro de autoajuda e o YouTube sugeriu vídeos que nada tinham a ver comigo.

Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls.

Fonte: Mercado & Consumo

Nenhum comentário:

Postar um comentário