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segunda-feira, 25 de abril de 2022

Nova rede varejista de moda infantil, Kookabu quer chegar a 100 unidades em 3 anos

Franquia chega ao mercado ancorada pelo Grupo Brascol, um dos maiores distribuidores do segmento na América Latina.


A Kookabu, nova rede varejista de moda infantil que nasceu do Grupo Brascol, tem planos de chegar a 100 lojas espalhadas pelo Brasil em até três anos. A primeira loja própria da marca foi inaugurada há três meses no Shopping Metrô Tatuapé, na zona leste de São Paulo, e a segunda abrirá as portas até junho no Shopping Center Norte, na zona norte da mesma cidade.

A ideia é usar as unidades próprias para testes e pilotos e fazer a expansão por meio de franquias. Até por isso, o projeto será oficialmente apresentado na ABF Franchising Expo, que será realizada de 22 a 25 de junho. Ele é capitaneado pelo CEO do Grupo Brascol, Carlos Eduardo Padula, que tem ampla experiência no segmento de franquias, tendo participado de projetos de mercas como Puket, Hope, Scala e Loungerie.

“Nesses 20 anos trabalhando com franquias, percebemos que elas oferecem uma oportunidade incrível de se criar um ponto de tangência direto com o consumidor. A franquia é uma plataforma que permite que a marca passe a ter uma visão muito rápida do que o consumidor espera do produto”, diz Padula.



Carência no segmento infantil

O Grupo Brascol tem 32 anos de história e é o maior distribuidor de moda infantil da América Latina. A sede fica no bairro do Brás, no centro de São Paulo, onde também está localizada uma megaloja de 11 mil m² focada 100% no atacado. A loja atende a mais de 30 mil lojistas de todo o Brasil. O porftólio tem 600 marcas, sendo 10 proprietárias – entre elas, a própria Kookabu, escolhida para o novo projeto.

“Conversando com administradoras de shopping centers, entendemos que existe uma carência no mercado. Existe a busca por uma marca do segmento infantil que não é nem popular, nem de luxo. Que tenha um preço que fique entre o dos grandes magazines e o de marcas mais posicionadas, como era do caso da PUC, que foi retirada do mercado pela Hering.”

Fonte: Mercado & Consumo

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