A Amazon anunciou essa semana que pretende fechar seis lojas da rede Whole Foods, em quatro estados americanos. Antes que alguém comece a alardear que as lojas físicas estão em extinção, vale explicar que esse é um processo contínuo no varejo: analisar o desempenho e potencial de cada loja e fechar aquelas menos promissoras. Ainda sobraram mais de 500 Whole Foods no portfólio da Amazon.
Os americanos chamam esse movimento de ‘rightsizing’, o que significa ajustar para o tamanho certo, em uma livre tradução para o português. E quando as análises estão certas, as lojas remanescentes melhoram ainda mais o rendimento. Quer um exemplo? Nos Estados Unidos, o Burger King fechou mais de 100 filiais entre o quarto trimestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2022. O que aconteceu? O número médio de visitas por loja aumentou de 14,6 mil no 4T20 para 15,6 mil no 1T22.
Ou seja, racionalizar o número de lojas e entender quais devem permanecer funcionando e quais precisam fechar faz parte do negócio do varejo profissional. Isso acontece em toda parte e tem acontecido também aqui no Brasil. É do jogo.
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Fonte: Postagem de Luis Alberto Marinho no LinkedIn
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