Milon, marca de vestuário infantil, planeja expansão e quer chegar a 100 lojas até 2023

Para 2022, a companhia definiu que a região prioritária para expansão será o Nordeste.

Imagem: Divulgação

Mirando a expansão da marca pelo Brasil, a Milon, marca de vestuário infantil do Grupo Kyly, afirmou que a meta da empresa é atingir as 100 lojas físicas até 2023. Para este ano, o objetivo da companhia é, ao menos, inaugurar 10 novas lojas físicas de vestuário infantil em diferentes regiões do território nacional totalizando 90 pontos de venda. 

A rede abriu a primeira loja em 2010 na cidade de Joinville, em Santa Catarina. Desde então, a marca adotou um modelo de franchising e, atualmente, conta com 80 lojas em operação, sendo 45 franquias e 35 próprias. Hoje, os produtos da Milon são comercializados em lojas multimarcas por todo o Brasil e em outros 30 países. 

“Encerramos o ano com 78 lojas, sendo seis delas abertas em 2021. Nos últimos anos, contamos com uma estratégia de expansão bem-sucedida. Dessa forma, estamos presentes em todo o território nacional”, explicou Claudinei Martins, diretor-executivo comercial e de marketing do Grupo Kyly. O executivo também reforçou que a meta para este ano é de atingir a marca de 90 lojas. 

Na estratégia atual de expansão da Milon, a empresa oferece dois modelos de franquia, o tradicional com arquitetura de loja e vitrine, e o Open Front, lançado em 2021, que aposta no conceito de loja sem vitrine. O investimento inicial para ser um franqueado é de R$ 350 mil e com a previsão de retorno de 24 meses.   

Nordeste em foco 

Em questão de prioridades estratégicas, a Milon definiu a região Nordeste como prioritária para a abertura de seis novas lojas em shoppings centers. A estratégia visa aumentar a capilaridade na região, que já conta com 12 lojas em sete estados. O objetivo principal para região é encerrar o ano com, ao menos, 18 lojas, número que representa 50% do plano de expansão para o ano de 2022. 

“No caso do Nordeste, por exemplo, esta é uma região que está em constante expansão comercial e desenvolvimento, apresentando novos empreendimentos comerciais e shopping centers com um mix atrativo de lojas para atender os consumidores de diferentes perfis”, afirma Martins. 

Fonte: Mercado & Consumo