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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

América Latina: um polo de oportunidades

     
América Latina: um polo de oportunidades
O potencial de atração de investimentos da América Latina também foi discutido na quarta-feira (17), durante o 12º Congresso Internacional de Shoppings Centers e Conferência das Américas. Durante a discussão, o México, Brasil e Colômbia foram apresentados como os maiores mercados para os centros comerciais na América Latina. Em 2012, o varejo brasileiro aparece como o que mais se desenvolveu no mundo. Esses dados foram apresentados pelos debatedores com o propósito de mostrar aos varejistas o potencial de crescimento e de oportunidade presentes na região.
O painel contou com a presença dos debatedores Paulo Stewart, presidente do grupo Saphyr, representando o Brasil; David Toledo, gerente geral do Centro Comercial Único, representando a Colômbia; Gonzalo Ansola, presidente da ACCEP, pelo Peru; Mario Gabarino, sócio fundador da Gabarino Lombardo, pelo Uruguai, e Cristian Menichetti, gerente geral do Patio Gestión Imobiliárias, pelo Chile. Jorge Lizan, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da ICSC, mediou a plenária.

Dentre os países, o Chile é um dos que possui investidores que mais têm ousado em outros mercados na América Latina, segundo Menichetti. Para Stewart, isso ocorre porque o Chile já é um país que tem seu mercado interno bastante explorado, ao contrário do Brasil, que ainda tem muito a expandir internamente.

Toledo acredita que a Colômbia pode ser um mercado bom para ser explorado porque até o momento tem um sistema diferenciado de centros comerciais, em que as lojas se unem para fazer o condomínio. Ele acredita que outras empresas podem explorar o mercado ao levarem para aquele país o modelo mais universal de centros comerciais – o mesmo que está presente no Brasil.

A região é considerada pelos debatedores como um grande polo consumidor. Por isso, Menichetti acredita que é importante que o investidor localize o País que acredita ser mais adequado para ele investir, mas acima de tudo, diz que é importante que a região se fortaleça como mercado. Para Stewart, capital é o que não falta no mundo, pelo contrário, está sobrando. “O que falta são boas oportunidades, é isso que o investidor busca”, afirma.
Fonte: Portal no Varejo

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