Empresas brasileiras do varejo de autopeças, como MercadoCar e Voli, terão um concorrente internacional. A gigante norte- -americana AutoZone anunciou a sua estreia em solo brasileiro. A rede tem a intenção de ter de 12 a 15 lojas até o final de 2013 no Brasil e escolheu Sorocaba, interior de São Paulo, para fazer sua estreia.
A loja servirá de modelo para que a AutoZone consiga, no próximo ano, inaugurar os novos postos de vendas, caso o mercado seja tão promissor quanto o executivo acredita. Segundo Bill Rhodes, presidente-executivo da rede, a inserção da nova bandeira será com cautela. "Estamos entusiasmados com o Brasil, mas vamos entrar devagar. Vamos abrir algumas lojas antes de revisarmos nosso modelo", afirmou. O executivo referiu-se à possibilidade de ter operações em outras regiões, não apenas em São Paulo, como é previsto no momento.
Ainda segundo afirmações de Rhodes, a varejista norte-americana demorou cerca de cinco anos para estruturar a sua entrada no Brasil e pretende pegar um pedaço do mercado de automóveis, que mesmo entre autos e baixos, caminha para um novo recorde de vendas e prevê os próximos anos mais prósperos ao setor em geral.
Se der certo o modelo estruturado para o Brasil, a AutoZone avaliará a possibilidade de expandir seus negócios para outros mercados. "Se provarmos o modelo no Brasil, teremos confiança para crescer", disse. O Brasil foi o primeiro investimento da norte-americana fora da América do Norte.
A varejista de autopeças pretende conseguir pelo menos 15% do mercado brasileiro, a mesma porcentagem que possui nos EUA atualmente. "Nós temos cerca de 15% do mercado nos Estados Unidos e achamos que isso é um bom parâmetro para o Brasil."
Atualmente a rede possui pouco mais de 5 mil lojas, divididas em 4.685 pontos de vendas em seu país sede, os EUA, e outras 321 no México. No País, a expectativa da rede é que seja um mercado promissor. "O Brasil, pode ser um enorme mercado para nós. Há grande potencial nos próximos 10 anos", explicou Rhodes.
Para comandar a empresa no Brasil foi contratado um executivo que já é bem experiente no ramo automotivo: Maurício Braz, que atuou nas empresas General Motors e Toyota.
Fonte: DCI
A loja servirá de modelo para que a AutoZone consiga, no próximo ano, inaugurar os novos postos de vendas, caso o mercado seja tão promissor quanto o executivo acredita. Segundo Bill Rhodes, presidente-executivo da rede, a inserção da nova bandeira será com cautela. "Estamos entusiasmados com o Brasil, mas vamos entrar devagar. Vamos abrir algumas lojas antes de revisarmos nosso modelo", afirmou. O executivo referiu-se à possibilidade de ter operações em outras regiões, não apenas em São Paulo, como é previsto no momento.
Ainda segundo afirmações de Rhodes, a varejista norte-americana demorou cerca de cinco anos para estruturar a sua entrada no Brasil e pretende pegar um pedaço do mercado de automóveis, que mesmo entre autos e baixos, caminha para um novo recorde de vendas e prevê os próximos anos mais prósperos ao setor em geral.
Se der certo o modelo estruturado para o Brasil, a AutoZone avaliará a possibilidade de expandir seus negócios para outros mercados. "Se provarmos o modelo no Brasil, teremos confiança para crescer", disse. O Brasil foi o primeiro investimento da norte-americana fora da América do Norte.
A varejista de autopeças pretende conseguir pelo menos 15% do mercado brasileiro, a mesma porcentagem que possui nos EUA atualmente. "Nós temos cerca de 15% do mercado nos Estados Unidos e achamos que isso é um bom parâmetro para o Brasil."
Atualmente a rede possui pouco mais de 5 mil lojas, divididas em 4.685 pontos de vendas em seu país sede, os EUA, e outras 321 no México. No País, a expectativa da rede é que seja um mercado promissor. "O Brasil, pode ser um enorme mercado para nós. Há grande potencial nos próximos 10 anos", explicou Rhodes.
Para comandar a empresa no Brasil foi contratado um executivo que já é bem experiente no ramo automotivo: Maurício Braz, que atuou nas empresas General Motors e Toyota.
Fonte: DCI
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