Divulgação/Catarina Outlet Fashion
Nesta semana, o estado de São Paulo receberá mais um outlet, em São Roque, a 50 minutos da capital paulista. O Catarina Outlet Fashion reúne, em cerca de 20 mil metros quadrados de Área Bruta Locável, 100 marcas de grifes nacionais e internacionais e deve abrir as portas neste sábado com 75% das lojas prontas. Até o final do ano, porém, 95% dos espaços devem estar abertos, uma vez que 98% das lojas foram comercializadas, segundo Robert Bruce Harley, CEO da Unidade de Negócios Shoppings da JHSF, empreendedora do shopping.
O projeto recebeu investimentos de mais de R$ 100 milhões e é “pedra fundamental” para um projeto maior, o Empreendimento Urbanístico Integrado Catarina, que envolve torres comerciais e um aeroporto executivo, que deve estar em atividade no início de 2016. “No futuro, não descartamos torres residenciais”, disse Hurley hoje, durante inauguração do espaço. Ao todo, o terreno que comportará o projeto, adquirido pela companhia em 2007, tem cerca de 7 milhões de metros quadrados e, originalmente, era uma fazenda de eucalipto.
Para abri-lo, foram quatro anos de desenvolvimento de projeto e busca de referências. E a empresa ainda teve de lidar com um embargo, que atrasou as obras em um ano. O problema começou com a inclusão do aeroporto no projeto, barrado pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). “A sorte é que os lojistas não tinham entrado ainda, então conseguimos sair dessa sem prejuízos”, afirma Harley.
Este é o quinto shopping da JHSF em três anos, mas é o primeiro no segmento de outlets – muito por conta do comportamento de consumo e perspectivas de crescimento deste mercado, segundo Harley.
“O mercado de outlet lá fora é bem desenvolvido e o Brasil vem crescendo nesse setor. E as marcas começam a olhar para a necessidade de escoamento de suas coleções. De 2010 para cá, vemos uma tendência forte de outlet”, diz o executivo que apresentou números que preveem que até 2019 o País contará com 28 outlets. Hoje, são dez.
Ao comparar os dois mercados – brasileiro e norte-americano – o executivo avalia que o Brasil tem vantagem. “Os Estados Unidos não tem o custo de importação que a gente tem aqui e para comprar em outlets lá fora você tem o custo da viagem e ainda tem de pagar à vista. Aqui, temos o parcelado, o que já é uma diferenciação tremenda”, afirmou.
Com essas perspectivas, o shopping já nasce com projeto de expansão no intuito de dobrar de tamanho nos próximos três anos. Localizado no km 60 da rodovia Castello Branco, o empreendimento tem como área primária cidades do interior de São Paulo, como São Roque, Campinas, Sorocaba, Porto Feliz e região.
Harley não espera tempo ruim para o espaço, mesmo neste momento mais delicado para o varejo, com consumo em queda e inadimplência em alta. “O shopping tem um período de maturação com curva positiva, porque existe uma tendência do consumidor comprar mais barato e temos de dar esta oportunidade a ele”, avalia.
Fonte: Portal no Varejo
O projeto recebeu investimentos de mais de R$ 100 milhões e é “pedra fundamental” para um projeto maior, o Empreendimento Urbanístico Integrado Catarina, que envolve torres comerciais e um aeroporto executivo, que deve estar em atividade no início de 2016. “No futuro, não descartamos torres residenciais”, disse Hurley hoje, durante inauguração do espaço. Ao todo, o terreno que comportará o projeto, adquirido pela companhia em 2007, tem cerca de 7 milhões de metros quadrados e, originalmente, era uma fazenda de eucalipto.
Para abri-lo, foram quatro anos de desenvolvimento de projeto e busca de referências. E a empresa ainda teve de lidar com um embargo, que atrasou as obras em um ano. O problema começou com a inclusão do aeroporto no projeto, barrado pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). “A sorte é que os lojistas não tinham entrado ainda, então conseguimos sair dessa sem prejuízos”, afirma Harley.
Este é o quinto shopping da JHSF em três anos, mas é o primeiro no segmento de outlets – muito por conta do comportamento de consumo e perspectivas de crescimento deste mercado, segundo Harley.
“O mercado de outlet lá fora é bem desenvolvido e o Brasil vem crescendo nesse setor. E as marcas começam a olhar para a necessidade de escoamento de suas coleções. De 2010 para cá, vemos uma tendência forte de outlet”, diz o executivo que apresentou números que preveem que até 2019 o País contará com 28 outlets. Hoje, são dez.
Ao comparar os dois mercados – brasileiro e norte-americano – o executivo avalia que o Brasil tem vantagem. “Os Estados Unidos não tem o custo de importação que a gente tem aqui e para comprar em outlets lá fora você tem o custo da viagem e ainda tem de pagar à vista. Aqui, temos o parcelado, o que já é uma diferenciação tremenda”, afirmou.
Com essas perspectivas, o shopping já nasce com projeto de expansão no intuito de dobrar de tamanho nos próximos três anos. Localizado no km 60 da rodovia Castello Branco, o empreendimento tem como área primária cidades do interior de São Paulo, como São Roque, Campinas, Sorocaba, Porto Feliz e região.
Harley não espera tempo ruim para o espaço, mesmo neste momento mais delicado para o varejo, com consumo em queda e inadimplência em alta. “O shopping tem um período de maturação com curva positiva, porque existe uma tendência do consumidor comprar mais barato e temos de dar esta oportunidade a ele”, avalia.
Fonte: Portal no Varejo
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