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quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Chocolate Lugano planeja chegar a 300 lojas até o final do ano

Rede fundada em Gramado (RS) aposta na expansão por meio de franquias.



A marca de chocolate Lugano, fundada na cidade de Gramado (RS), acaba de ultrapassar a soma de 200 lojas espalhadas pelos Brasil e tem como meta chegar a 300 até o final deste ano. A previsão é crescer 40% no faturamento em 2022, ante os R$ 80 milhões alcançados em 2021.

O ano tem sido marcado pela forte expansão da Lugano. Presente em cerca de 50 cidades no início do ano, a marca passou para mais de 120 municípios em julho. A marca está em locais que vão desde a Bacia Amazônica, no Norte, até os vinhedos e as Cataratas do Iguaçu, no Sul do Brasil.

Do total de unidades que a Lugano possui hoje, apenas 11 são próprias (5 lojas em Gramado, 2 em São Paulo, 1 no Corcovado, 1 loja no aeroporto de Viracopos, 1 loja no aeroporto de Brasília e 1 unidade na cidade turística de Porto de Galinhas).

A aposta maior da empresa é crescer por meio de franquias. “Depois do treinamento de novos franqueados, suporte para escolha de ponto e plano arquitetônico, vem a implantação e a inauguração das lojas”, explica o diretor de Marketing e Operações da Lugano, Jonas Esteves. “Muitas delas estão previstas para o Natal de 2022 e a Páscoa de 2023”, acrescenta.

A marca lançou duas novas modalidades de pontos de vendas: quiosque em shopping e carrinho Le Chef. Os protótipos estão desenhados e devem começar a ser comercializados nos próximos meses. “Trata-se de um incremento para aqueles franqueados que já têm loja própria nas cidades, especialmente em shoppings ou avenidas”, afirma Esteves.

A Lugano foi fundada em 1976 e tem o nome inspirado na cidade suíça de mesmo nome, localizada na fronteira com a Itália. Hoje, a marca conta com um mix de mais de 500 produtos. Produz cerca de 60 toneladas de chocolate premium por mês e exporta desde 2021 para os Estados Unidos. Os chocolates também são distribuídos em vários pontos do país por meio de um e-commerce próprio.

Fonte: Mercado & Consumo

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