Espaço une arte, cultura, saber, compartilhar e brincar para crianças de 0 a 12 anos.
O Rio de Janeiro vai sediar, a partir de 5 de novembro, a EcoVilla Ri Happy. Trata-se de um grande hub de arte, cultura, saber, compartilhar e brincar, onde crianças de 0 a 12 anos e suas famílias terão a oportunidade de vivenciar experiências. A rede de lojas de brinquedos tem o naming rights do espaço, onde instalará uma loja-conceito.
O espaço está sendo construído no antigo Teatro Tom Jobim, que estava fechado desde 2017, localizado dentro do Jardim Botânico da capital fluminense. O parque possibilita a integração do entretenimento com a busca pelo conhecimento de responsabilidade socioambiental por parte do público que aproveitará as programações, além de formação e inclusão.
A expectativa é de que a EcoVilla Ri Happy recebe mais de 11,5 mil pessoas por mês. Foram investidos mais de R$ 6,2 milhões de reais nas obras e projeto de infraestrutura do espaço. A EcoVilla Ri Happy terá ainda investimentos em marketing que superam a cifra de R$ 3 milhões e R$ 4,8 milhões em manutenção e programação artística, por ano. Ao todo, a EcoVilla Ri Happy gerará 35 postos de trabalho diretos e 180 indiretos. Além do naming rights da Ri Happy, o espaço terá ainda seis cotas de patrocínio, sendo dois de patrocínio master.
A criação e direção do espaço levam a assinatura da Aventurinha, spin off da Aventura, empresa liderada por Aniela Jordan e Luiz Calainho, referência de produção teatral no país e que também administra os já tradicionais Teatro Riachuelo e Teatro Prudential.
“A criação da EcoVilla tem como ponto de partida a ausência de uma atração voltada para público de famílias com crianças de 0 a 12 anos, que querem um espaço onde possam se divertir juntos, e que tenham diferentes opções de atividades. Já sob o ponto de vista das marcas/patrocinadores, será uma excepcional e inovadora plataforma de conexão e ativação junto a este target”, afirma Luiz Calainho.
Marcas e patrocinadores
Além do próprio nome assinando o espaço, a Ri Happy terá uma loja foyer/conceito de cerca de 277 m² pensada exclusivamente para o local. Esse formato garante a integração do clássico ambiente de compra de brinquedos com espetáculos e, outras atividades. O projeto é assinado pelo arquiteto Mauricio Nóbrega e tem execução da Alpha Engenharia.
“A Ri Happy inicia suas atividades no segmento de entretenimento de forma excepcional, oferecendo para seus clientes e para todo o Rio de Janeiro um espaço de encontro, diversão e entretenimento, pois nossa Loja Foyer será muito mais do que um lugar de compras. Todo o conceito foi desenvolvido para que ela se integre com o próprio Jardim Botânico, mas também se torne uma referência de alegria e uma experiência lúdica para todos que passarem por ela”, afirma Ronaldo Pereira Junior, CEO do Grupo Ri Happy.
Além da Ri Happy, neste momento está em curso um road show junto ao mercado corporativo. Foi desenhada uma jornada de conexão, ativação, engajamento e experiências para empresas que desejam se conectar ao target infanto-juvenil e suas respectivas famílias.
A previsão é que a EcoVilla Ri Happy receba cerca de 70 mil visitantes nos seus seis primeiros meses de atuação. A Aventurinha será responsável tanto pela gestão artística do projeto, quanto também pela condução das áreas de marketing e negócios. Ainda existem oportunidades para novas marcas participarem com patrocínios e ativações.
“Queremos ter presentes na EcoVilla Ri Happy marcas que efetivamente participem do crescimento desse público, que eles reconheçam. Queremos parceiros que compartilhem valores similares aos do projeto – que entendam que através da educação e da cultura podemos criar cidadãos melhores. Que acreditem na importância de incentivar a criatividade e também o espírito de coletividade. Que estimulem a inclusão, a diversidade e, muito importante, a equidade. Vai ser assim, nos divertindo muito, que poderemos passar os melhores valores e ensinamentos para as novas gerações”, afirma Calainho.
Domingo a domingo
A EcoVilla Ri Happy funcionará de domingo a domingo, nos 2.000 m² que compõem todo o complexo, incluindo a sala de espetáculos Tom Jobim, um espaço multiuso com capacidade para 350 pessoas sentadas ou 700 em pé.
Haverá ainda salas de cursos, ateliês criativos e oficinas de artes, cultura e meio ambiente. Também serão realizadas atividades ao ar livre no espaço interno do Jardim Botânico. Outros pontos que prometem atrair cariocas e turistas são os dois mirantes do espaço, com vistas para o Cristo Redentor e Morro Dois Irmãos.
O projeto contempla ainda um alto investimento em produção de conteúdos digitais nas redes sociais, em formato de cobertura das programações, em real time, para além da divulgação da lista de atividades diárias.
Fonte: Mercado & Consumo
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