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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

O ‘momentum’ da venda


O pêndulo de Newton, que demonstra na prática a conservação do 'momentum' e da energia
O pêndulo de Newton, que demonstra na prática a conservação do 'momentum' e da energia
Clientes mais exigentes obrigam que vendedor acerte o timing na hora de atender
 
Para a CEO da Shopper Experience, Stella Susskind, a melhor maneira de a marca fidelizar um cliente é proporcionar justamente o que gostaria de receber: lealdade. “A melhor forma de ser leal é conhecer seu cliente de perto para saber como atendê-lo de maneira adequada”, comenta. A especialista explica que a exigência do cliente ficou maior por conta de elementos como o aumento da renda média da população e a democratização de informações sobre os direitos do consumidor.
 
“Ficou então cada vez mais complicado se relacionar com esse cidadão, que está mais racional – porque pesquisa outros preços do mesmo produto na Internet, na concorrência, com os amigos, nas redes sociais, mas também está mais emocional – pois exige experiências de compra diferenciadas, que o surpreendam”, afirma.
 
Para superar esse desafio, o atendimento deve ser assertivo do começo ao fim. “O cliente não tolera mais o vendedor superficial. ‘Meu nome é Ana e o seu?’ é muito pouco. A variedade de ofertas é enorme e ninguém tem tempo a perder, então tudo tem que estar perfeito naquele exato momento”, diz a CEO da Shopper.
 
‘Momentum’ foi um termo cunhado pelo físico Isaac Newton para definir o resultado da multiplicação da massa de um corpo por sua velocidade. É o impulso; o ímpeto, o instante que deve ser imediatamente aproveitado tanto por corpos em movimento quanto por vendedores que quiserem conquistar o consumidor.
 
O ponto de venda tem que estar visualmente adequado, a temperatura da loja tem que estar agradável e o vendedor tem que buscar exercer um papel intermediário entre aquele profissional que irrita ao se oferecer para ajudar o tempo inteiro e aquele outro que se omite da tarefa de assistir ao consumidor.
 
Os insights da Shopper Experience advém dos milhões de relatórios das dezenas de milhares de 'clientes ocultos' que já trabalharam para a empresa. Esse serviço foi introduzido no Brasil justamente por eles, ainda na década de 90, como uma forma velada de as empresas se autoavaliarem.
 
Os vendedores ‘disfarçados’ de consumidores respondem questionários e relatórios contendo os mínimos detalhes do que aconteceu na loja. Hoje a Shopper usa até aplicativos para que o cliente secreto possa relatar sua percepção enquanto ainda está na loja.
 
Stella Susskind fala também do fenômeno que vem sendo percebido com os consumidores mais velhos, que além de ser uma parcela importante do consumo, também estão se relacionando mais. “Os mais maduros se comunicam através do Facebook e SMS. Além disso, levam muito em consideração a avaliação dos filhos”, conclui.
 
Nos dias 9 e 10 de setembro, o maior congresso de relações com o consumidor do mundo, o Conarec, abordará as novas dimensões da experiência do cliente. No segundo dia do evento, Stella mediará o painel “As lições da evolução do shopper: como conquistar a lealdade do consumidor cada vez mais exigente”, com a participação da diretora de marketing da Daslu, Sandrine Nass e da diretora de relacionamento do UOL, Myriam Naime. 
 
Fonte: Portal no Varejo

Marketing olfativo atrai investimento de diversos segmentos do mercado devido ao potencial de conversão de vendas

Estudo realizado pela Studio D'Essences aponta que os segmentos que mais investem
A Studio D’Essences, empresa especializada em marketing olfativo com atuação nacional, realizou uma pesquisa em sua base de clientes para traçar a efetividade das campanhas de marketing olfativo e os segmentos que têm investido neste trunfo como forma de conquista de público.
De acordo com o estudo, o aumento de faturamento ocasionado pelas ações de marketing olfativo muda de acordo com cada setor. A variação no segmento alimentício é expressiva, uma vez que alcança crescimentos de aproximadamente 35%. Os outros setores como vestuário, decoração, construção civil e o varejo físico em geral alcançam uma média de 10% de aumento.

“O setor alimentício possui um retorno expressivo nas campanhas, pois o olfato está diretamente ligado ao sistema gustativo. Isso é perceptível quando passamos em frente a uma padaria e somos atraídos pelo aroma do pão fresco ou quando vamos ao cinema e somos induzidos a consumir pipoca pelo cheiro delicioso de manteiga”, afirma Rafael Nasser, sócio da Studio D’Essences.

Os Estados que estão no topo do ranking do estudo com maior investimento em marketing olfativo como uma ferramenta de atração do consumidor são: São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Além disso, os Estados nordestinos têm aumentado a cada ano o investimento nos aromas.

Os três segmentos que mais aplicam em marketing olfativo são:

• Vestuário: Nos últimos 10 anos, o investimento em marketing olfativo pelo setor alcançou um crescimento percentual constante de dois dígitos por ano.

• Construção Civil: empresas do setor perceberam que era necessário envolver os seus consumidores, atingindo todos os sentidos para que as pessoas se sentissem “em casa” na hora da compra do próprio imóvel.

• Cama, Mesa e Banho: empresas do ramo perceberam que era necessário resgatar memórias e sensações de conforto, fazendo com que o cliente passe mais tempo na loja e efetue a compra.

“As empresas de todos os segmentos estão utilizando o marketing olfativo como uma chance de se aproximar do consumidor, causando-lhes sensações positivas e consequentemente estreitando os laços com o público”, conclui Nasser.

Outro setor que tem acreditado no potencial dos aromas são shoppings centers que implementam este tipo de campanha, aromatizando os corredores com uma fragrância característica do próprio centro de compras, causando no consumidor uma sensação de conforto com objetivo de aumentar o tempo de permanência no local.
 
Fonte: Falando de Varejo

Carrefour Express - rede lança lojas de proximidade no Brasil

Rede consolida sua estratégia multiformato e investe no Carrefour Express, que privilegia a localização e a conveniência para o cliente
O Carrefour lança hoje no Brasil seu formato de loja de proximidade, o Carrefour Express. Com grande know-how neste formato em diversos mercados do mundo onde opera, a rede terá sua primeira unidade do Carrefour Express em São Paulo (SP), na zona leste da cidade. A companhia investe no varejo de proximidade que oferece ao consumidor brasileiro agilidade e comodidade no momento das compras, proporcionando a oportunidade de comprar com facilidade produtos de reposição do dia a dia e itens prontos para consumo.

O Carrefour planeja a abertura de novas lojas de proximidade em 2014. A segunda unidade será inaugurada em breve, também em São Paulo, dentro de um plano estruturado de expansão no Brasil para os próximos anos.

O lançamento do Express reforça a oferta multiformato do Carrefour e permite ao grupo atender à crescente demanda de consumidores por compras menores, mais frequentes e em locais próximos da casa ou do trabalho. Além de acompanhar esta tendência de mercado, o Carrefour tem como proposta oferecer a melhor opção de conveniência.

Cada unidade será adaptada às características e demandas do bairro onde estiver localizada, levando em consideração fatores como a área de venda e o sortimento. A loja é dividida em três circuitos de compra. O primeiro é voltado às compras de consumo imediato, itens de bomboniere, bebidas geladas e snacks. O segundo é o circuito rápido que reúne produtos para o dia a dia, como matinais, pães, iogurtes, frios. O terceiro setor é voltado à reposição da despensa, com produtos de mercearia, pet, limpeza e higiene.

“Com o lançamento do nosso formato de proximidade Express, o Carrefour dá um novo passo em direção ao seu crescimento no Brasil, que já representa a segunda maior operação dentre todos os países onde o grupo atua. Parte fundamental da nossa estratégia é investirmos em soluções multiformato cada vez mais inovadoras e que atendam às diferentes demandas dos consumidores brasileiros. Especialmente em grandes centros urbanos como São Paulo, o consumidor necessita que suas compras diárias sejam rápidas, simples e agradáveis, e é isso que o Carrefour Express oferece”, destaca Charles Desmartis, CEO do grupo Carrefour no Brasil.

Desde que foi lançada a primeira loja de conveniência do grupo, há cerca de 30 anos, este formato tem conquistado cada vez mais representatividade dentro da operação global do Carrefour. Ao todo, são mais de 5.800 lojas de proximidade distribuídas em 10 países.

Com prioridade para a fácil localização e agilidade de compra, as lojas do Carrefour Express oferecem uma variedade completa de produtos para reposição da despensa dos clientes e itens prontos para consumo. “O Carrefour Express é uma solução eficiente e conveniente para compras de itens de reposição e consumo básicos, oferecendo um sortimento que atende as necessidades dos clientes ao mesmo tempo em que proporciona uma experiência de compra ágil a um preço competitivo para o segmento”, ressalta Luis Curti, diretor do Carrefour Express no Brasil.

Serviço
Carrefour Express Tatuapé
Endereço: Rua Tuiuti, 2.413, Tatuapé - São Paulo (SP)
Horário de funcionamento: de segunda-feira a sábado, das 07h às 21h; domingos e feriados, das 09hs às 16h
 
Fonte: Falando de Varejo

M-commerce responderá por 21% das vendas online em 2014


Transações fechadas por meio de dispositivos móveis ganham mais relevância e devem chegar a US$ 83,78 bilhões em todo o mundo. Tablets representam 59% das compras
                
As compras feitas por dispositivos móveis ganham cada vez mais relevância em todo o mundo. De acordo com o relatório Internet Retailer Mobile 500, o mobile commerce responderá por 21% das vendas online totais das lojas virtuais em 2014. As transações fechadas por meio de smartphones e tablets devem atingir o montante de US$ 83,78 bilhões, uma alta de 79,9% em relação aos US$ 46,56 bilhões registrados em 2013.
Os tablets representam 59% das vendas, enquanto os smartphones respondem pelos demais 41%. O estudo utiliza como base os dados de 366 varejistas dos Estados Unidos e de 134 redes de 21 países como África do Sul, Brasil, China e Rússia. O relatório não inclui os números do eBay, porque a empresa faz vendas apenas para terceiros.

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Fonte: Mundo do Marketing

4 dicas simples e práticas para acertar no lançamento do seu próprio negócio

De cada cem empresas novas no país, 24 encerram as atividades antes de completar dois anos, segundo o censo de sobrevivência dos pequenos negócios do Sebrae Nacional. Grande parte dessas startups têm problemas em estruturar planos de negócios e dificuldades para que seu produto tenha aderência no mercado.

O Great Group, especializado em Consultoria e Gestão Empresarial, preparou algumas dicas simples que podem fazer a diferença na hora de iniciar uma startup. Confira:

Estudo de ideia: Teve um insight? Agora é hora de fazer um plano de negócios detalhado, para entender todos os passos do ambiente interno da companhia.

Projeção de negócios: Não basta entender os processos, é preciso verificar detalhes do produto e serviços, a projeção mínima esperada de receita e custo, boa parte dos empreendedores inserem as necessidades financeiras pessoas dentro do fluxo da empresa, portanto para dar viabilidade ao negócio é necessário entender qual o fôlego necessário durante os 2 primeiros anos.

Pesquisa de mercado: Depois de finalizados os pontos internos, é hora de conhecer seu segmento. Uma pesquisa de mercado custa cerca de R$ 70 mil, praticamente inviável para quem está começando. Uma alternativa é consultar pessoas próximas para auxiliar a desenvolver a percepção de aderência do produto e da empresa a ser lançada.

Alinhamento de expectativas: O jovem empreendedor, pela dinamicidade da nova geração, tem capacidade de assimilar ideias e tecnologias rapidamente. Ele consegue administrar expectativas financeiras para longo prazo, uma vez que está no começo de carreira, permitindo arriscar mais. Já aquele que opta por empreender em outro momento da vida vê o sucesso como fator importante para a sobrevivência do negócio e pode se tornar mais conservador.
 
Fonte: R7

Vendas de supermercados crescem 3,14% em julho

As vendas em supermercados cresceram 3,14% em julho, em comparação com junho, de acordo com balanço divulgado hoje (27) pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em relação ao mesmo mês de 2013, o crescimento foi 0,99%. No acumulado dos primeiros sete meses do ano, a alta alcançou 1,48% sobre o mesmo período do ano passado.

Para a associação, os números de julho indicam um bom desempenho do setor. O crescimento mais moderado, entretanto, reflete, na avaliação da entidade, a expansão menos intensa da economia. A Abras representa 84 mil lojas em todo o país, que faturaram R$ 272,2 bilhões em 2013.

A expectativa da entidade é que as vendas sejam melhores nos próximos meses. “O segundo semestre é tradicionalmente mais forte em vendas e conta com o período do Natal, a melhor época de vendas para o setor. Esperamos que a economia não desacelere mais e que os resultados no segundo semestre superem o ritmo do primeiro”, ressaltou o presidente do Conselho Consultivo da Abras, Sussumu Honda.

A pesquisa de preços da Abras, que acompanha os valores de 35 produtos de amplo consumo (alimentos, incluindo cerveja e refrigerante, higiene, beleza e limpeza doméstica) indicou uma deflação de 1,54% em julho. As maiores quedas foram do tomate (-23,57%), da batata (-22,18%) e do feijão (-3,92%). Enquanto os maiores aumentos foram do pernil (6,88%), do biscoito maisena (3,63%), do queijo muçarela (3,19%) e do detergente líquido para louças (2,18%).

No acumulado do ano de janeiro a julho os produtos pesquisados tiveram alta de 3,12% em relação ao mesmo período de 2013. Nos últimos 12 meses, o aumento foi de 4,26%.
 
Fonte: Agência Brasil

As franquias mais internacionalizadas do País

Ranking FDC mostra as marcas com maior presença em outros países. Localiza lidera entre as franquias
A Localiza lidera o ranking das franquias mais internacionalizadas do País, segundo o Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2014, estudo realizado pelo Núcleo de Estratégia e Negócios Internacionais da Fundação Dom Cabral, do qual participaram 66 empresas. O estudo divide o ranking entre as companhias e aquelas que pertencem ao setor de franquias. 
 
Para medir a internacionalização das franquias, o núcleo considerou três índices: unidades franqueadas no exterior, receitas de royalties e taxas no exterior e receita de venda de produtos para franqueados no exterior. No índice geral, a Localiza está em primeiro lugar, seguida do negócio recém-adquirido por Carlos Wizard, a Mundo Verde, e a Depyl Action ficou na terceira colocação.

Por número de países nos quais a marca tem presença, a Localiza segue em primeiro, com oito países no portfólio, seguida da Chilli Beans, com seis países e Arezzo e Hering, ambas com presença em quatro países. A Localiza ainda se destaca no índice que considera as unidades franqueadas, mas fica em segundo lugar no índice de receitas. Neste, a Depyl Action está na primeira colocação.
 
Confira o Ranking FDC de Internacionalização de Franquias Brasileiras:

1 Localiza
2 Mundo Verde
3 Depyl Action
4 Chilli Beans
5 Datelli
6 Hering
7 Giraffas
8 Yogoberry
9 Arezzo
10 Magrass
11 Hope
12 Bob’s
13 Puket
14 First Class​
 
Fonte: Portal no Varejo

Empresário fatura R$ 3,5 mi com “universidade da cerveja”

Antes tida como bebida barata, a cerveja alcançou o status de produto artesanal e deve ser degustada e harmonizada sempre que possível. Hoje, cerca de 2% do mercado está nas mãos de microcervejarias, mas a tendência é que este número cresça. Foi pensando nisso que Túlio Rodrigues criou a Beer Academy, uma espécie de universidade da cerveja que capacita quem quer empreender nesta área.
 
A história de Rodrigues com a cerveja é antiga. Aos 22 anos, foi contratado como trainee em uma cervejaria. “Trabalhei muitos anos nessa cervejaria, mas não é um dos empregos mais fáceis do mundo e chegou um momento que queria estudar fora. Comecei a conhecer o mundo das cervejas especiais lá fora”, diz. Segundo ele, foi em San Diego, nos Estados Unidos, um dos principais polos de microcervejarias, que se aprofundou no tema.
 
Depois de alguns cursos e mais cargos executivos em grandes empresas, o empreendedor resolveu seguir seu instinto. “Sou filho de pai e mãe professores que tiveram escola a vida inteira. A educação vem na veia da família há muito tempo. Sempre acreditei que a educação é uma das melhores maneiras de fidelizar um segmento, produto ou mercado”, conta.
 
Cansado da vida corporativa, Rodrigues viu na cerveja uma oportunidade de unir educação e empreendedorismo. Em 2010, juntou-se ao irmão para prestar consultoria a cervejarias e criou um dos primeiros cursos de sommelier de cervejas do Brasil. “Estava em um momento de estresse bastante grande e decidi sair do mundo corporativo para montar a Beer Academy. O que era uma ideia embrionária virou uma coisa bem legal, bem grande”, diz.
Hoje, a empresa capacita empreendedores que queiram se aventurar neste mercado e também continua prestando consultoria a grandes empresas, o que garante boa parte da receita do negócio. Para educar o mercado, a empresa criou ainda a Sociedade da Cerveja, um portal gratuito para quem quer se informar sobre o tema. “Isso é uma pitada para quem quer entrar nesse mundo cervejeiro”, diz.
 
A empresa fatura cerca de 3,5 milhões de reais ao ano e já atendeu mais de 1,5 mil alunos, que aprendem dentro das cervejarias como o negócio funciona. Entre os novos planos, está a criação de uma sede própria em São Paulo, dentro de um ponto de venda de cervejas.
 
Entrar no mercado de 14 bilhões de litros não é tarefa simples. É preciso criatividade. “O mercado cervejeiro profissional não é fácil, principalmente pela carga tributária que tem no Brasil. A microempresa tem carga bastante grande, porém nós, como brasileiros, temos uma criatividade tão grande e estamos fazendo cervejas muito boas e premiadas no mundo todo. Essa garra supera as dificuldades de ser um empreendedor no Brasil”, diz.
 
Para Rodrigues, o espaço para cervejas especiais continua grande no mercado. “A gente tem uma demanda muito grande por novos produtos, cervejas especiais de verdade. A melhora financeira importante dos últimos 15 anos faz com que o consumidor queira produtos especiais, premium”, conta. Para ter sucesso, é preciso estudar bem o mercado e não confundir um gosto pessoal com um empreendimento. “É preciso levar muito a sério e respeitar as etapas com um bom planejamento”, ensina. 
 
Revista Exame

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Restaurante Madero está entre as empresas que mais crescem do Brasil




Pela primeira vez, o Restaurante Madero está no ranking das “PMEs que mais crescem no País”, realizado pela revista Exame PME e pela Deloitte. A empresa paranaense ficou em 29º lugar entre as 250 empresas no ranking nacional e em 8ª posição entre as empresas da região sul que mais cresceram entre os anos de 2011 e 2013. “Para o Madero o bom posicionamento no ranking é resultado da dedicação de toda a nossa equipe e de um projeto de expansão fundamentada na busca constante pela excelência na qualidade dos nossos produtos e serviços. Estamos realmente honrados e felizes com a conquista”, afirma o chef e empresário Junior Durski.

A edição atual do estudo, além de trazer o já tradicional ranking das 250 pequenas e médias empresas que mais cresceram no País nos últimos três anos completos (2011-2013), revela visões e tendências sobre um tema que cada vez mais ganha relevância no universo empresarial: qualidade de vida e bem-estar no ambiente de trabalho.

Restaurante Madero

Em 2005, o chef Junior Durski inaugurou o primeiro restaurante Madero, no centro histórico de Curitiba. Hoje são 40 restaurantes, em diversos estados brasileiros, nas cidades de Curitiba, Londrina, Maringá, São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu, Fazenda rio Grande e Ponta Grossa, no Paraná; São Paulo e Ribeirão Preto, em São Paulo; Goiânia, em Goiás, e Joinville, Balneário Camboriú, Itapema e Florianópolis, em Santa Catarina.

Este ano, o Madero lançou, em Campo Largo – PR, o Madero Container, como o nome mesmo sugere, um restaurante, com um cardápio mais enxuto, desenvolvido em containers, instalado em pontos estratégicos de estradas brasileiras. Ainda em 2014, o chef Junior Durski inovou mais uma vez ao inaugurar, em Curitiba, o Madero Sports Bar, um bar temático, com cardápio diferenciado, para os amantes de esportes e que apreciam uma boa comida.

Com a abertura dos novos restaurantes e do projeto Madero Container, o Madero tem uma expectativa de crescer 120% em 2014 em relação ao ano de 2013.

Saiba mais sobre o Madero:
www.restaurantemadero.com.br
 
F

A formação do profissional de vendas

Quantos vendedores pensam estrategicamente em como o seu papel impacta nos objetivos do negócio?
Há tempos venho notando que a formação do profissional de vendas tem ficado aquém do que o mercado precisa. Explico: quantos vendedores que você conhece têm uma visão global do negócio em que atuam, e sabem pensar estrategicamente em como o seu papel na organização vem ao encontro dos objetivos do negócio? Se você respondeu muito poucos, acertou.
Claro que esse é um problema velho: quase ninguém que atua em vendas planejou isso. Já ouviu falar de uma criança que tem como sonho profissional ser vendedor? Não, claro. O profissional de vendas acaba na área por algum motivo providencial, ou até mesmo para iniciar uma nova carreira. Isso não o exime, entretanto, de trabalhar na sua formação.

E há três pontos em que o profissional de vendas precisa trabalhar duro: o primeiro é no entendimento do negócio em que está inserido. Como gerar valor para o cliente se ele não compreende o mercado em que atua, nem o que a empresa faz? Mais que isso: como encontrar o lead certo, que esteja adequado à estratégia de negócios da sua empresa?
A única forma de se ter esse conhecimento é caminhando lado a lado com o negócio. O que nem sempre acontece com os profissionais de vendas, isolados muitas vezes em guetos dentro da própria organização. Faz parte da formação, também, participar ativamente do dia a dia do negócio: a estratégia não deve ficar confinada entre os gestores e a alta organização.
Acredite: de todos os outros departamentos, vendas é o que tem mais poder e condições para se aproximar estrategicamente da alta gestão. E o vendedor é o que tem mais liberdade para sair da mesmice: entregar uma proposta e cobrar retorno da mesma.

Baseado nisso, não menos importante, é o trabalho contínuo de desenvolvimento das suas próprias competências. E aqui não é só um problema da área de vendas: os profissionais, no geral, entram no “piloto automático” da carreira, sem se dar conta de que lentamente estão ficando para trás, tanto em termos comportamentais, quanto em termos técnicos.
Vendedores também fazem isso: se estão vendendo, pra quê mexer em time que está ganhando? O problema é que o mercado muda, e rápido. Complementarmente, é preciso desenvolver um ponto de vista que, naturalmente, impulsiona mais negócios: é fazer a diferença para o cliente, entendendo suas necessidades, e colocando-o em primeiro lugar.
O foco do processo de vendas não deve ser fechamento da venda em si, já que isso vai acontecer naturalmente, e sim como é possível ter um olhar totalmente diferenciado para o cliente, que traga soluções efetivas, e não apenas mais uma proposta para guardar na gaveta.
O que quero dizer é simples assim: por que o cliente quer comprar o seu produto ou serviço? Pelas razões dele ou pelas suas? Ouso dizer que, dentre todas as questões inerentes a vendas a serem tratadas, a mais profunda e menos usada, na prática – apesar de muita gente nos treinamentos de vendas falar sobre isso – é a visão do negócio do cliente, pelo vendedor.

Enquanto “nós”, profissionais de vendas não entendermos as razões dos clientes, continuaremos a ser tratados como seres dispensáveis, balizados pelos preços de nossas propostas e não como consultores, que deveríamos ser.
A coisa é mais ou menos assim: você entra em uma loja e vê uma camisa linda. Ela custa caro e o vendedor resume-se apenas em repetir o quanto ela é linda e o preço está muito bom. Porém, você imediatamente tira as suas conclusões mentais, afinal de contas não foi aberto um canal de conversa e sim são apenas duas pessoas inseridas em seus próprios pensamentos e desejos.

Bem, como disse, você conclui que a camisa é realmente muito cara, linda, mas cara. Então, o vendedor perde a venda. Vamos imaginar diferente? Você entra na mesma loja e lá está outro vendedor. Esse vendedor toma outra postura. Observa seu comportamento, cria empatia com você e inicia uma conversa solta. Feito esta observação inicial, ele nota que você é refinado, um executivo de vendas, que certamente tem bom gosto.
Nesta conversa solta ele já notou algumas de suas características, sabe com o que você trabalha e, partindo do princípio de que esse é aquele vendedor consultivo, bem informado, “fora da caixa” ele sugere: “percebo que seu trabalho exige o contato com vários tipos de clientes e que sua aparência é muito importante.
Um executivo como você certamente deve precisar preocupar-se com isto, certo?” – validou com você - E, complementa: “Entendo que o investimento na camisa é alto, e acredito que esse investimento será revertido em mais negócios, pois ela vai passar ao seu cliente a imagem de um profissional bem sucedido que você certamente é”.

Parece simples, simplório até... Contudo, este bom vendedor vendeu o benefício da camisa à você. Foi capaz de inserir o produto no seu mundo e não simplesmente te “empurrar” algo que não fizesse qualquer sentido para você.

Além da característica consultiva e você ter feito uma boa compra, não é muito melhor ser atendido por alguém que se interessa por você? Ainda que o interesse seja a venda, não te parece mais justo? Ambos saíram ganhando...

Em suma, o maior desafio dos nossos vendedores hoje, é darem abertura a si mesmos para desafiarem suas próprias crenças, e irem além daquilo que sabem fazer – se transformarem em algo além de vendedores, e se tornarem generalistas, que saibam ouvir, entender, e devolver algo de valor para o cliente, para além de números e planilhas, e que também consigam exercer um olhar estratégico sobre o próprio negócio, para também gerar valor à organização em que atuam.
 
Fonte: Portal no Varejo

Shoppings vendem 7,44% a mais no 1º semestre

No acumulado até junho, o segmento de maior crescimento foi o de telefonia, com +22,5%
Monitoramento nacional realizado pela Ipsos, empresa de pesquisa e inteligência de mercado, sob encomenda da Associação Brasileira de Shopping Centers – Abrasce, aponta alta de 7,44% nas vendas em shoppings no primeiro semestre deste ano, em relação a igual período de 2013. No ano passado, o crescimento apresentado pelo setor para os seis primeiros meses foi de 7,86%.
Segundo o levantamento, no acumulado até junho, o segmento de maior crescimento foi o de telefonia, com elevação de 22,5% nas vendas, seguido por perfumaria, com 20,9%, alimentação (16,2%) e lazer (15,7%). Já no mês de junho, os segmentos que mais apresentaram aumento de vendas foram lazer (23,5%), alimentação (17,3%) e perfumaria (12,5%).
Ainda de acordo com o monitoramento, as vendas em shopping centers tiveram um crescimento na média de 1,67% em junho, com relação ao mesmo período de 2013. Segundo Adriana Colloca, superintendente de operações da Abrasce, o resultado é decorrente de um mês atípico para o comércio brasileiro, com poucos dias úteis em função de feriados e jogos da Copa do Mundo.
 
“Apesar do crescimento tímido, o impacto da Copa do Mundo para o desempenho do setor foi menor do que o esperado. De acordo com os shoppings que consultamos, o fluxo de consumidores caía nos dias de jogos da seleção brasileira, mas apresentava crescimento na véspera das partidas”, avalia.
 
Fonte: Abrasce
 

Amigo ensina receita de cookie e brasileiro fica milionário

Mr. Cheney, rede de franquias com produtos tipicamente norte-americanos, cresce 120% ao ano e faz sucesso entre brasileiros

Como diz a Canção das Américas: “Amigo é coisa pra se guardar do lado esquerdo do peito”. E para Lindolfo Paiva, de 49 anos, essa frase tem um significado ainda maior. Mórmon, Lindolfo estava em missão voluntária no Sul do Brasil, aos 19 anos, quando conheceu o norte-americano Jay Cheney, que lhe apresentou a receita dos famosos cookies e que, futuramente, lhe renderia uma rede de franquias que hoje fatura R$ 5 milhões ao ano.

Na época, os dois jovens viraram amigos enquanto atuavam como missionários no Rio Grande do Sul e, alguns anos depois, Jay volto ao Brasil para visitá-lo. Trabalhando nos Estados Unidos como gerente de uma loja de cookies, o norte-americano ensinou Lindolfo e sua mulher como fazer o biscoito tradicional do país. “Eu, como sempre tive um espírito empreendedor, sonhava montar uma doceria americana, com produtos de lá. Como na missão [religiosa] se convive muito com americanos, a gente comia muitos desses produtos. E eu vi que era uma oportunidade no Brasil. Aí ele ensinou a gente como se fazia o cookie”, lembra o brasileiro.

Enquanto Lindolfo trabalhava como consultor de gestão empresarial, ele e sua mulher também começaram a fazer os cookies para vender para a família e amigos mais próximos. Os elogios eram tantos e o sucesso foi tão grande, que os dois começaram a concretizar o sonho de montar a doceria. “Depois que começamos a fazer essas vendas para amigos que percebemos que esse tipo de negócio tinha um potencial grande no Brasil. Então, eu e minha esposa fomos para os EUA. Trabalhamos um pouco com isso lá, para aprimorar bem a receita do cookie. Isso foi em 1999 e 2000. Abrimos a primeira loja em 2005”, conta ele.

- “Tem que ralar para subir na vida”, ensina CEO que foi borracheiro e dublador

O casal chegou a convidar Jay Cheney para participar do negócio como sócio, mas ao saber da burocracia brasileira para a abertura de empresas e das leis trabalhistas do País, o norte-americano desistiu e deixou que Lindolfo seguisse em carreira solo. O casal de brasileiros, então, nomeou a loja como “Mr. Cheney” (do inglês, Senhor Cheney). “Dei o nome dele em homenagem a todo apoio que ele me deu. Até de madrugada ele estava dando orientação, já veio para o Brasil fazer reciclagem dos nossos funcionários, peneirar as receitas. Ele sempre me ajudou e gosta muito do Brasil”, lembra o empreendedor.

A primeira loja do Mr. Cheney foi aberta em frente ao Centro de Treinamento Missionário do Brasil, na Casa Verde, bairro na zona norte de São Paulo. Desta forma, muitos norte-americanos visitavam a loja e davam opiniões e sugestões sobre os produtos à venda, que além de cookies, também incluem outros produtos tradicionais dos EUA, como o cinnamon roll, espécie de pão doce de canela, e as panquecas que levam uma espécie de mel na receita.

Lindolfo fez um MBA em Gestão de Franquias e começou a estudar o segmento no Brasil. Em 2008, abriu algumas unidades-piloto para colher informações de mercado e, quatro anos depois, lançou a loja no Shopping Eldorado (em São Paulo), já com um novo conceito, logo e bem estruturada.

Hoje, o Mr. Cheney conta com 25 lojas franqueadas e 5 próprias em diversas regiões do Brasil. Em 2013, a rede alcançou um faturamento de R$ 5 milhões e a expectativa é que, neste ano, a marca chegue a R$ 12 milhões.

Planos para América Latina e EUA

De acordo com o empreendedor, em um primeiro momento, a estratégia de expansão da Mr. Cheney é de crescer e se estabelecer no Brasil, mas não está descartada a possibilidade de abrir unidades em países da América Latina e, inclusive, nos EUA.

Receita da vovó

“Até conversamos com o presidente da associação de franquias americanas, mas estamos tentando primeiro nos estabelecermos aqui, então ficará para um outro momento. Lá é um mercado que realmente tem muita concorrência, mas não tem a barreira da cultura. O cookie, lá fora, é como o pão de queijo no Brasil. Qualquer reunião de família, de escola, negócios e de faculdade tem”, comenta.

Para se solidificar por aqui e não correr o risco de ser uma moda momentânea, como foram as temakerias e iogurterias, Lindolfo aposta na qualidade dos produtos. “O nosso conceito é ter os produtos originais norte-americanos. Então, a gente faz aquele produto caseiro que era o da vovózinha lá dos EUA. É isso o que procuramos trazer para os brasileiros, aquilo que a gente só vai encontrar lá”, diz.

Com tanto sucesso, é impossível não se perguntar se Jay Cheney não se arrepende de ter desistido do negócio. Segundo Lindolfo, no entanto, o norte-americano está feliz com o sucesso do amigo.

“Ele é uma pessoa muito tranquila, que prefere ver o nosso sucesso, dar o apoio e sentir realização através disso em vez de realmente montar um outro negócio. Ele está bem satisfeito e torce por nós. Agora, ele fala que a gente tem de pagar uma passagem para ele vir aqui no Brasil ver as inaugurações”, brinca.
 
Fonte: Varejista

O St Marche, supermercado de ricos, é um sucesso improvável

O empresário paulistano Victor Leal Jr. e o carioca Bernardo Ouro Preto são varejistas improváveis fazendo um sucesso improvável. Por décadas, vender alimentos e bebidas para os ricos brasileiros foi coisa de gente que pensava pequeno.
 
Os dois mais tradicionais empórios de luxo do país, a paulistana Casa Santa Luzia e a carioca Lidador, nasceram nos anos 20 — e sempre mantiveram os pés fincados no chão. O risco de crescer sempre foi grande demais: como nossa moeda nunca foi das mais estáveis, o preço das coisas podia variar a ponto de inviabilizar um negócio grande demais.
 
Diante disso, pode-se dizer que Leal Jr. e Ouro Preto, dois executivos sem nenhuma experiência no varejo, realizaram um feito inédito — abraçaram os ricos, mas sem pensar pequeno. Acabaram criando a maior rede de supermercados “premium” do Brasil em número de lojas, o St Marche.
 
Como costuma acontecer em histórias desse tipo, a coisa toda aconteceu meio por acaso. Há pouco mais de uma década, eles foram apresentados por um amigo em comum e souberam que havia um empório no bairro do Morumbi que estava claudicando. Interessada no varejo gastronômico, a dupla investiu dinheiro do próprio bolso e pediu ajuda a amigos e parentes.
 
Juntou cerca de 700 000 reais para arrematar o empório e transformá-lo em supermercado, reinaugurado em 2002. A ideia era vender de tudo, de vinhos franceses e sorvetes artesanais a detergentes e frutas frescas, dando prioridade às marcas mais consumidas pelos endinheirados.
 
No primeiro ano, a loja deu lucro. Hoje com 16 lojas, o St Marche fatura 370 milhões de reais e está em meio ao mais ambicioso projeto de expansão de sua história — chegar a 1 bilhão de reais de faturamento em 2018, com 40
lojas. Os dois são também donos desde 2007 do Empório Santa Maria, outro supermercado chique de São Paulo.
 
Um crescimento tão acelerado se deve ao encontro do modelo certo com o momento certo. Nenhuma rede de varejo capturou o, digamos, zeitgeist gastronômico brasileiro — sobretudo paulistano — da última década tão bem quanto o St Marche.
 
Foi a década da sofisticação, alguns dirão exagerada, de tudo: comprar cervejas, cafés, azeites, carnes e até o sal de cozinha ficou um pouco mais complicado. O St Marche, com suas bandejas de tomate de 14 reais, seus cafés em pó de 43 reais e seus azeites de 150 reais, virou uma espécie de símbolo dessa tendência.
 
marketing abraça a ideia despudoradamente. O St Marche tem até um “manifesto” em que se define como o mercado “de gente que quer curadoria e menos encheção de linguiça”. Deu preguiça? Não consegue imaginar alguém que vá ao supermercado querendo curadoria? Que está dando certo, está...
 
Casos como o do St Marche são raros no mundo todo. Na maioria dos países, há pequenos empórios que vendem produtos sofisticados — e as compras do dia a dia precisam ser feitas em supermercados.
 
Uma exceção notória é a rede Whole Foods, com sua pegada orgânico chique, que cresceu alucinadamente nos Estados Unidos — e, de tão careira, passou a ser apelidada de “whole paycheck”, ou “contracheque inteiro”. Outro que rompeu a barreira é o italiano Eataly, que tem 27 lojas gigantescas, com restaurantes e espaços para eventos e aulas de culinária, em cinco países.
 
Há um motivo para os donos de empórios terem medo de crescer demais: é bem mais difícil organizar um esquema de fornecimento de produtos sofisticados do que de itens corriqueiros, como arroz, feijão, sabão em pó e atum em lata.
 
Alguns são fabricados por uma só empresa em condições artesanais, outros chegam por meio de importadores e podem sofrer com variações cambiais e atrasos nos portos (estamos no Brasil). A estratégia do St Marche para lidar com isso é ter produtos com garantia de fornecimento exclusivo e contratos longos nos segmentos mais críticos.
 
Além disso, há produtos que podem ser incluídos e retirados das gôndolas sempre que necessário. Todo mês, a rede muda cerca de 300 dos 10 000 itens vendidos nas lojas. Os donos do St Marche não deram entrevista, mas responderam, por e-mail, que querem crescer no esquema atual, mantendo o controle da operação.
 
“Queremos desmentir o mito de que quanto maior e mais feio o mercado, mais barato ele é”, disseram eles. “Temos uma equipe dedicada a pesquisar nossos concorrentes diretos para garantir que nossos produtos, básicos e especiais, estão sempre a preços competitivos.”
 
Segundo estimativas de executivos do setor, a margem de lucro do St Marche é de aproximadamente 5%. Concorrentes como Pão de Açúcar, que vendem de tudo, têm margens de 3%. 
 
Crescer do zero aos 370 milhões de reais em 12 anos foi, de fato, um feito e tanto. Mas, com 16 lojas nos pontos mais nobres de São Paulo, a rede ainda tem um tamanho em que é possível driblar as dificuldades do mercado “premium”. Passar do estágio atual ao bilhão de reais será muito mais complicado.
 
Primeiro, o investimento terá de ser maior. A rede não tem um centro de distribuição, o que significa que os fornecedores precisam entregar os produtos de loja em loja — hoje, cobram em média 5% do valor total do pedido para fazer isso, mas o percentual pode crescer dependendo da quantidade de filiais.
 
O St Marche diz que estuda construir um centro de distribuição em 2015. Outro problema é o aumento do aluguel dos terrenos em bairros nobres, onde ficam as filiais do supermercado. Em média, os valores subiram 50% desde 2009, e não há sinais de que vão cair tão cedo.
 
Em razão dessas dificuldades, os empresários já postergaram os planos de crescimento. Em 2008, eles anunciaram que faturariam 1 bilhão de reais até o fim deste ano. Mas a meta foi adiada para 2018. O tropeço mais visível veio com o movimento mais ambicioso dos donos do St Marche — a tentativa de trazer para o Brasil o Eataly.
 
O St Marche já alugou um espaço de 4 000 metros quadrados no bairro do Itaim, em São Paulo, e pretendia lançar a unidade em novembro deste ano.
 
Mas mudou a data para 2015 — os donos dizem que a inauguração será no primeiro bimestre e que o atraso se deve à necessidade de deta­lhar o projeto e treinar a equipe; já executivos do setor afirmam que ficará para o fim de 2015, devido a problemas na importação dos produtos.
 
Mas, daqui em diante, a vida vai ficar mais dura porque nenhum pioneiro consegue ficar sozinho por tanto tempo. A tal onda gourmet, que explica o sucesso do St Marche, está abrindo espaço para uma miríade de lojas de bairro — de carnes especiais, queijos mineiros, chás, pães e por aí vai. São rivais diretos.
 
Finalmente, as grandes redes de supermercados decidiram apostar pesado nas lojas de bairro. O Pão de Açúcar, por exemplo, começou a investir no modelo “Minuto Pão”, de lojas pequenas e sofisticadas em bairros de alto poder aquisitivo. A concorrência, portanto, virá de todos os lados. A turma que quer curadoria vai precisar de ainda mais ajuda para escolher.
 
Fonte: Revista Exame

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Sobre la importancia del neuromarketing en el momento de la compra …




neuromarketing 300x255 Sobre la importancia del neuromarketing en el momento de la compra ...
Neuromarketing

El neuromarketing permite conocer el comportamiento de los consumidores en el momento de la compra. La decisión de compra se toma en alrededor de 2.5 segundos, de los cuales entre el 80% y el 95% se toma en el inconsciente. Por eso es tan importante conocer cómo se gestionan los sentimientos y las emociones.
¿Cómo saber de qué manera decide el consumidor?
Los científicos investigan qué zonas del cerebro están relacionadas en el comportamiento de los consumidores cuando eligen una marca, compran un producto/servicio o se exponen a un material publicitario.
 
Mediante métodos científicos (eyetracking, magneto encefalografía, tomografía, resonancia magnética funcional) se miden la atención, la emoción y la memoria del consumidor).
 
Mediante estos métodos y su aplicación, las marcas consiguen fans más que clientes. Un fan será un prescriptor y defensor de nuestra marca. Sus comentarios positivos en las redes sociales servirán de elemento favorecedor a nuestro branding.
 
Ejemplos hay muchos. A modo de ejemplo puedo citar el de Pepsi. Ofreció una cata ciega a consumidores entre bebidas Pepsi y Coca Cola y más de la mitad eligieron la de Pepsi, cuando su cuota de mercado era del 25%. A continuación hicieron otra cata pero esta vez con las marcas a la vista. Esta vez el 75% eligieron Coca Cola. Con esto se demostró la imporancia del engagement que ha conseguido Coca Cola con sus consumidores mediante una publicidad acertada.
 
Comparto mi tablero de Pinterest sobre Neuromarketing.
Muchas gracias por tus comentarios …
¿Consideras importante el neuromarketing en la decisión de compra?
 
Fonte: marketing.es
 
 

Qualificação para o visual merchandising

O presidente da Abiesv, Julio Takano, disse que o foco agora é em formação profissional para o VM
O presidente da Abiesv, Julio Takano, disse que o foco agora é em formação profissional para o VM
 
Abiesv encampa esta luta e quer unir varejistas e poder público para criar curso superior do setor
O 11° Backstage do varejo, realizado nesta quarta (21) pela Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos e Serviços para o Varejo (Abiesv), discutiu as mais novas tendências do visual merchandising (VM) e clamou por programas de qualificação para o setor.
O presidente da Abiesv, Julio Takano, disse que o foco agora é em formação profissional e qualificação para os profissionais do VM. O primeiro passo já foi dado, com os constantes eventos – seis no ano – debatendo a necessidade de se pensar visualmente o varejo, trazendo grandes players para o debate e fortalecendo a curadoria de VM aos varejistas.
“O que percebemos é que tudo sobre VM aprende-se na prática, sem método unificado. Os maiores varejistas do mundo já entenderam a essencialidade de integrar arquitetura, design imobiliário e iluminação para melhorar a experiência de compra a conversão de vendas”, fala Takano.
A ideia da Abiesv é continuar promovendo eventos para debater e, principalmente, levantar a bandeira da qualificação. “Queremos unir a iniciativa privada e pedir o apoio do poder público para criar cursos de nível médio e superior para o visual merchandising. Outra prioridade é organizar um fórum nacional sobre o tema”, complementa.

Existem apenas duas escolas superiores de VM no mundo, uma na Alemanha e outra na Suíça, a Ecole Supérieure de Visual Merchandising, em Vevey, onde leciona a também palestrante do evento, Sylvia Demetresco. “Lá o curso é oferecido em período integral e tem duração de dois anos. O aluno sai formado em visual merchandising e encontra emprego imediatamente na Europa com salário de cerca de € 5 mil”, explica.
No Brasil, instituições de ensino como Anhembi, IED, Escola São Paulo e Senac-SP e oferecem alguns cursos livres relacionados ao tema, mas a grade curricular não é unificada.
 
Por que o VM é tão importante
Nada no varejo acontece por mágica. Uma eventual queda no volume de vendas pode e deve ser pensada do ponto de vista do visual merchandising. De acordo com o presidente da Abiesv, se a taxa de conversão diminuir 17%, a loja deve ser reformada imediatamente.
E isso não pode ser feito a esmo. Julio Takano defende que um visual merchandising eficiente deve se basear em pesquisas qualitativa e quantitativa, considerando os aspectos emocionais que a marca provoca no cliente e os atributos racionais. “Os resultados vão identificar melhor o perfil do cliente, a posição das marcas, as oportunidades e ameaças, a imagem e identidade da marca, os hábitos de compra e fidelização, e o grau de satisfação”, desdobra.
 

11° Backstage do Varejo reuniu empreendedores nesta quarta (20)

A intenção principal do visual merchandising é atingir o consumidor e proporcionar a melhor experiência de compra possível. Nos dias 9 e 10 de setembro, acontece o Conarec, maior congresso sobre relacionamento com clientes e relações de consumo do mundo, que neste ano aborda o tema “As novas dimensões da experiência do cliente”. O evento reunirá milhares de profissionais e lideranças das mais importantes empresas do país para debater conceitos e ideias inovadoras relacionados ao tema.

Fonte: Portal no Varejo

Petybon reforça sua imagem gourmet

Experiência de usuário e aproximação com o público são os principais alvos de comunicação
A Petybon, marca de massas da J.Macêdo, acaba de lançar nova campanha publicitária e também dar outra roupagem ao seu site, ajustada ao posicionamento gourmet de sua linha de produtos. O objetivo é comunicar que Petybon Grano Duro é a melhor escolha gourmet para o dia a dia do consumidor, que pode dar requinte e sofisticação para seus pratos de maneira simples e rápida.
Para a TV foi criado um vídeo de 30” que traz o slogan “Petybon, crie um momento gourmet”, reforçando a imagem moderna e sofisticada da marca, mas que com praticidade valoriza a criação de pratos de autoria. Elaborado pela Piloto Produções, vai ao ar a partir do dia 26 de agosto nos principais canais a cabo da Globosat para atingir o público de homens e mulheres com mais de 30 anos das classes A e B.

Além do filme publicitário, Petybon estará presente com vinhetas/oferecimento nos programas de gastronomia da TV a Cabo: Que Marravilha!, Jamie Oliver, Cozinheiro em Ação, Bela Cozinha e Cozinha Prática.

Entre as inovações de imagem da marca Petybon, o site também foi totalmente remodelado com um layout mais moderno e técnicas de design responsivo, que permite acesso à todo o seu conteúdo e serviços com acessibilidade por meio de dispositivos móveis, como tablets e smartphones. A produção da página foi feita pela Tribo Interactive e pode ser vista aqui: http://www.petybon.com.br

Com o mesmo intuito de expandir e fortalecer os canais de relacionamento com o público e trazer novidades sobre a marca, uma FanPage Petybon foi criada no Facebook - https://www.facebook.com/Petybon. A página trará publicações periódicas com novidades, dicas sobre utilização dos produtos e receitas para os apaixonados por culinária.

Histórico de comunicação da marca - Desde 2009, quando foi construída a campanha de Petybon Gourmet do dia a dia, com um tom mais sofisticado para a marca, a linha de massa de grano duro tem se fortalecido como um produto gourmet para o consumo diário.

Com o slogan “Petybon, crie seu momento gourmet”, a partir de 2013, a Petybon passou a participar de eventos como o espaço Veja em Campos do Jordão, onde assinou o Espaço Gourmet Petybon, com o restaurante do evento e também veiculou vinhetas de assinatura para os programas culinários do GNT Que Marravilha!, Jamie Oliver e Diário de Olivier.

Para 2014, a intenção é gerar diferenciação para Petybon Grano Duro e continuar com o trabalho de consolidação da marca no território Gourmet e da sofisticação, sem distanciar do consumidor comum.
 
Fonte: Portal no Varejo

Mahogany cresce 12% no primeiro semestre

Marca inaugurou quatro franquias nos primeiros meses do ano

A Mahogany, uma das principais marcas do mercado de cosméticos do País, reconhecida por produzir produtos premium de cuidados especiais, anuncia o crescimento de 12% no primeiro semestre, em comparação ao mesmo período de 2013. A marca pretende crescer 10% em 2014 e se firmar no mercado, pelo alto padrão de qualidade, principalmente no segmento de prestígio.

O aumento de vendas no segmento de fragrâncias pode ser considerado um motivador, já que a Mahogany consolidou-se entre seus consumidores como uma excelente marca de perfumaria masculina e feminina, e elevou essa categoria à segunda colocação no ranking de comercialização de toda a rede.

O crescimento também se deve ao projeto Mahogany em Casa, seu canal de vendas diretas, que teve início no final de 2013 e atualmente já está em 39 lojas, das 160 existentes. Nesse modelo de vendas por catálogo, as franquias atuam como centros de distribuição, e as revendedoras são selecionadas pelos próprios franqueados.

“A marca encerrou o ano com 20 novas unidades, 160 no total, das quais oito próprias e 152 franquias. Nestes primeiros meses, já inauguramos quatro lojas, em Itatiba (SP), Volta Redonda (RJ), Pelotas (RS) e no Shopping Américas, no Rio de Janeiro. Nossa expectativa é de chegar a 250 lojas em cinco anos”, conta Jaime Drummond, presidente do Laboratório Sklean, empresa detentora da marca Mahogany.
 
Fonte: Portal no Varejo

Amazon inicia venda de livros físicos no Brasil

Site passa a oferecer 150 mil títulos em português de editoras como Companhia das Letras, Novo Conceito e Record. Frete é grátis para compras a partir de R$ 69,00
 
A Amazon começa a vender, nesta quinta-feira, livros físicos no site brasileiro, oferecendo 150 mil títulos em português. As publicações são de editoras como Companhia das Letras, Novo Conceito e Record. A concorrência da gigante americana, conhecida por praticar preços baixos em suas operações, poderá afetar o mercado de livrarias no país, embora a princípio não haja vantagens cos contratos das editoras com a Amazon. O frete será gratuito para compras a partir de R$ 69,00.
 
Outro atrativo para consumidores é a possibilidade de se iniciar a leitura antes mesmo da entrega da publicação em casa. O site incluiu a função “Leia Enquanto Enviamos”, por meio do qual o cliente terá acesso a uma versão digital até a chegada do produto comprado. Essa funcionalidade, no entanto, não estará disponível para a totalidade do acervo, mas para apenas 13 mil obras. O e-commerce já está há dois anos no Brasil, vendendo 35 mil livros digitais para Kindle.

Amazon, livro
 
Mercado | Comportamento do Consumidor
 
Fonte: Mundo do Marketing

Google reúne varejistas e fala sobre visão para o futuro do mercado brasileiro

O Google promove nesta semana, em São Paulo, a sexta edição do evento Think with Google, que discute a visão da empresa para o futuro de diferentes setores da indústria. Nesta quarta-feira (20), a segunda reunião teve foco na discussão de um dos maiores movimentadores da economia do país, o varejo e varejo online.

E na condição de dona de um dos maiores repositórios de conteúdo audiovisual do mundo e segundo maior mecanismo de busca da web, o YouTube, não é de se surpreender que a principal aposta da empresa possa ser resumida em uma palavra: vídeos.

"Nunca se viu tanto vídeo como a gente vê hoje, no mobile, no desktop ou na televisão", afirmou o presidente do Google Brasil, Fábio Coelho, durante a abertura do evento para representantes do setor do varejo e agências. "E o objetivo quando a gente começa a trabalhar estratégia de vídeo é exatamente entender como as empresas conseguem atingir e falar com os usuários de uma maneira mais eficiente, gerando mais alcance e mais frequência", completou.

De acordo com os resultados de um estudo feito em parceria com quatro empresas de consultoria divulgado na terça-feira (19), o Google já considera o brasileiro "hiperconectado". Hoje, 49% dos usuários na faixa de idade entre 16 e 24 anos já utilizam smartphones, comparado com 27% em 2012. Na faixa dos 25 a 34 anos, o número saltou de 20% em 2012 para 45% neste ano.

O maior destaque, no entanto, ficou para a quantidade de usuários considerados "multitelas", que já acessam conteúdo digital através de mais de um dispositivo diferente. De acordo com a pesquisa, eles já representam metade da população conectada do Brasil de 96 milhões de pessoas. Os usuários chamados de "threescreeners", que já utilizam três telas diferentes para acessar a web, somam 40 milhões neste ano – 10 milhões a mais do que há doze meses.

De acordo com a diretora de varejo do Google Brasil, Cláudia Sciamo, esse avanço da conectividade no país promove uma maior democratização do consumo, permitindo que consumidores escolham produtos e serviços do jeito que quiserem e na hora que quiserem. Mas, ao mesmo tempo, a tendência traz uma série de novos desafios técnicos para as empresas.

"Como você vai atribuir um clique que começou no celular e terminou no computador à uma venda?", questionou. "Não adianta focar retorno sobre investimento só no último clique que aconteceu em um dispositivo".

A conectividade também tem mudado os hábitos de consumo de conteúdo audiovisual do brasileiro. Mesmo que ainda seja fortemente focada na televisão, a pesquisa estimou que a população de expetadores de vídeo online do país já seja de 70 milhões, 13% a mais que em 2013. O consumo semanal de conteúdo de vídeo assistido por usuários brasileiro já atinge uma média 30 horas, divididas entre conteúdo web e de televisão.

Isso deve colocar as estratégias de vídeo para internet mais próximas ao centro da estratégia de empresas do setor de varejo e de agências nos próximos anos, conforme mais cases de sucesso de investimento em vídeo online surgem no mercado. "Vídeo é uma coisa que o consumidor consegue internalizar muito bem", disse a líder de consumer insight da empresa, Maria Helena Marinho.

O Google hoje já oferece suporte para clientes trabalharem novas estratégias de vídeo através do YouTube e trouxe para o evento alguns cases do setor que já integraram conteúdo audiovisual online em iniciativas de publicidade. É o caso da gigante do varejo Magazine Luiza, que neste ano foi a primeira empresa do setor da América Latina a realizar uma transmissão ao vivo no YouTube, durante a realização do evento Liquidação Fantástica, em janeiro.

O evento, que promove anualmente descontos de até 70% nos produtos da rede e costuma formar filas na frente das lojas da empresa, foi completamente filmado e transmitido online como "aquecimento" para os consumidores que aguardavam o e-commerce da loja entrar em liquidação – o que só ocorre após todas as filas de todas as lojas físicas das Magazines Luiza acabarem.

No total foram 14 horas de transmissão que renderam 5 milhões de visualizações. Com um engajamento médio de 21 minutos por usuário, a ação rendeu um incremento de mais de 50% nas vendas em relação ao ano anterior. "A gente conseguiu entreter aquelas pessoas", explicou Ilca Sierra, gerente de marketing da Magazine Luiza.

Apesar da ação, a estratégia de vídeos da empresa não é nova. Em 2007, ela foi a primeira do setor de varejo a criar um brand channel no YouTube e possui hoje uma infraestrutura própria para a produção de conteúdo em vídeo sobre novos produtos disponíveis nas lojas, principalmente do setor de tecnologia.

"A gente sabe que vídeo tem dois papéis essenciais na estratégia: a primeira é a tomada de decisão. Na nossa indústria os fabricantes lançam muita coisa muito rápido, então nosso papel é fazer com que as pessoas tenham mais informação", disse. "E as pessoas que passam pelos nossos vídeos convertem pelo menos três vezes mais".

Mas para garantir o bom funcionamento de uma estratégia de vídeo, o Google ressaltou ainda a importância de se construir plataformas eficientes na conversão de investimentos em publicidade e marketing em vendas. De acordo com a diretora global de vendas do Google Shopping, Shawn Salmon, um dos grandes problemas dos e-commerces ao redor do mundo, inclusive o brasileiro, é a qualidade de dados – ou a falta dela.

Apesar de cerca de 80% dos sites de varejo do país já contarem com versões mobile, 25% deles não estão completamente otimizados para a entrega do que o que o consumidor quer. "Você tem que garantir que todos seus dados estejam lá e que o consumidor encontre o que quer", explica. "Tudo tem que estar focado em tornar o mais fácil o possível a conversão do usuário".

A empresa promoveu um levantamento com consumidores norte-americanos para avaliar quais os principais motivos de irritação com sites de e-commerce e que normalmente fazem as pessoas desistirem da compra. Entre os principais pontos, a falta de filtros que facilitem a busca por um item específico foi considerado um fator chave que espanta consumidores de uma plataforma.

Uma segunda descoberta importante é que usuários querem ter o "controle" sobre quando exatamente estão confirmando uma compra – o que inclui minimizar a quantidade de cliques e implementar modos de compra sem a necessidade de cadastro.

Apesar de não ter realizado um levantamento exclusivo para o Brasil, a empresa estima que um dos maiores motivos de não-conversão no Brasil é a indisponibilidade de produtos que aparecem na listagem do site, o que pede um gerenciamento mais eficiente de estoques.

"Um teste interessante é entrar no seu site como usuário e tentar completar uma compra", sugere Salmon. "Tente comprar algum item em menos de 30 segundo".

Think with Google

A sexta edição do Think with Google seguirá até a próxima sexta-feira (22), com mais dois eventos focando em temas diferentes do mercado nacional. Nesta quinta-feira (21), o evento debaterá o setor imobiliário, e, na sexta (22), o setor financeiro.


Matéria completa: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/negocios/Google-reune-varejistas-e-fala-sobre-visao-para-o-futuro-do-mercado-brasileiro/#ixzz3B7l3kcGC
 
Fonte: CanalTech

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Visual merchandising para agregar valor

Evento da Abiesv discute como concorrência reforça a importância do visual merchandising
 
O futuro da decoração, arquitetura e design do varejo estão sendo debatidos neste momento no Hotel Reinassance, em São Paulo (SP), no 11º Backstage do Varejo, evento organizado pela Associação Brasileira da Indústria, Equipamentos e Serviços para o Varejo (Abiesv).
 
Na abertura, o presidente da entidade, Julio Takano, falou sobre a 'cereja' do bolo do design no varejo: o visual merchandising. "Quando os varejistas dizem para nós que o mercado está ruim, nós respondemos: está ruim, mas poderia estar pior. Então nosso conselho aos varejistas é que corram atrás, trabalhem e invistam em visual merchandising e, com certeza, as chances de sucesso melhorarão muito", disse.
 
O estilista Valdemar Iodice, dono de uma das maiores marcas do País e presente nas principais semanas de moda do planeta, apresentou a palestra "Do fashion à passarela, a moda não tem fronteiras", ao lado do jornalista Roberto Ethel. "Nossa marca está a serviço do fast fashion. Procuramos criar uma coleção para a passarela que sirva como conceito, tendência, mas sem nunca deixar de pensar na peça final que chegará ao varejo",afirma.
 
No entanto, relembra que a renovação dessa identidade é essencial. "Hoje é mais difícil de criar do que há 25 anos porque há mais concorrência", comenta. A última coleção da Iodice surgiu de uma viagem que Valdemar fez à Toscana. "A tonalidade geral das peças tem a cor do sol daquela região. Mas tudo sem fugir do DNA da marca. O estilo é como um leito de um rio. O que muda é a água que passa sobre ele, mas o leito sempre permanece o mesmo", defende.

A professora de visual merchandising e proprietária da Vitrina, Sylvia Demetresco, traçou uma perspectiva histórica sobre o tema, frisando a fundamentalidade da prática para elevar o status dos produtos aos olhos dos consumidores."No visual merchandising, conexões e coexistência se misturam para brincar, divertir e expor. Todo objeto cotidiano é movel, pode ser modificado e manuseado. Nosso trabalho é mudar ligeiramente a ordem das coisas, das palavras e do olhar para agregar valor à marca", explicou.
 
O evento contará com mesa redonda coordenada pela consultora Beth Furtado, da Alia Consultoria, para debater o futuro do visual merchandising em um mundo cada vez mais globalizado, acompanhada do arquiteto da MAC Cosmetics, Maurício Mendes e o gerente de VM da Richard's, Renato Freitas.
 
O evento será concluído com a apresentação da evolução dos manequins e as novidades apresentadas na última Euroshop 2014, nas palestras de Massimiliano Catanese, executivo da ALMAX Group e Jonas Noronha, diretor da MY Store Brasil. Confira mais informações sobre o evento no portal NOVAREJO.


Além da concorrência cada vez mais acirrada, o que provoca a necessidade cada vez maior de que os varejistas pratiquem o visual merchandising é a exigência do cliente. Nos dias 9 e 10 de setembro, acontece o Conarec, maior congresso sobre relacionamento com clientes e relações de consumo do mundo, que neste ano aborda o tema “As novas dimensões da experiência do cliente”. O evento reunirá milhares de profissionais e lideranças das mais importantes empresas do país para debater conceitos e ideias inovadoras relacionados ao tema.
 
Fonte: Portal no Varejo

Senac Moda Informação acontece em 3 de setembro

Evento apresenta em São Paulo tendências para o inverno 2015

A 44ª edição do Senac Moda Informação será realizada em 3 de setembro, no Teatro Bradesco, localizado no Bourbon Shopping. O evento, que tem foco na organização e apresentação das pesquisas de tendências de inverno realizadas nos principais polos de moda do mundo, traz referências de estilo compiladas no varejo internacional em três blocos: feminino, masculino e infantil.

Inscrições e outras informações no site www.sp.senac.br/smi.

Serviço:
Senac Moda Informação – Inverno 2015
Data: 3/9
Horário: das 7h30 às 17h30
Valor: R$ 832 até 11/8; R$ 912 até 27/8 (Inscrições realizadas no dia evento serão aceitas somente com cartões de crédito e de débito)
Local: Teatro Bradesco – Bourbon Shopping (Rua Turiassu, 2100 - 3° piso - Perdizes, São Paulo – SP)
Outras informações: www.sp.senac.br/smi
 
Fonte: Falando de Varejo

Óculos inteligente conecta cliente à loja do Pontofrio

A tecnologia pode potencializar as ações no varejo, tanto para melhorar a experiência de compra do consumidor, como também incrementar o negócio dos varejistas.

O Pontofrio, em parceria com a Accenture, vai proporcionar uma experiência diferente a quem visitar as lojas da rede nos shoppings Morumbi e Ibirapuera, em São Paulo, nos finais de semana de agosto e setembro, respectivamente.

Um Google Glass vai conectar o visitante às sessões e produtos da loja em uma espécie de tour guiado que apresentará, de maneira interativa, as características e diferenciais dos itens, que serão lidos por meio da tecnologia QRCode.

Com suporte de áudio e vídeo, o visitante será avisado em tempo real, por notificação push, que ele está na sessão de TV’s ou celulares, por exemplo.

Ao se aproximar de um destes produtos, o óculos fará a identificação do item e apresentará um vídeo sobre as funcionalidades, diferenciais e informações como preço e formas de pagamento disponíveis.

O desenvolvimento do programa personalizado para o Pontofrio foi realizado pela Accenture.

Além de todas essas funcionalidades que auxiliam o consumidor, a tecnologia também é capaz de trazer inúmeros benefícios aos varejistas, como traçar o mapeamento do comportamento do cliente na loja, identificando para onde ele olhou ou qual atitude tomou no momento da escolha dos produtos, por exemplo.

Para Flávia Altheman, diretora-executiva de Marketing e Inteligência de Mercado da Via Varejo, empresa que administra as marcas Pontofrio e Casas Bahia, a ação está alinhada ao posicionamento do Pontofrio, que é a inovação.

"Queremos sempre oferecer a melhor experiência de compra ao nosso cliente e, com esta ação, vamos avaliar a sua relação com este ambiente de compra mais interativo, que inclusive aponta para um futuro próximo no varejo, seja na oferta e demonstração de produtos, seja nas práticas de atendimento", comenta.
 
Fonte: AdNesws